Desde o início de agosto, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registra índices de umidade relativa do ar abaixo de 30% em várias cidades do Interior do Estado. “Todos os dias, recebemos dados das nossas estações mostrando que, entre 13 e 17 horas, municípios do Sertão Central, Inhamuns e Região Jaguaribana têm 27, 24 e até 20% apenas de umidade relativa. Este fenômeno deve permanecer até novembro”, alerta David Ferran, gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme.
Ele ressalta que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), índices de umidade relativa do ar menores que 30% caracterizam estado de atenção, entre 20% e 12% significam estado de alerta e abaixo dos 12% é considerado estado de alerta máximo. Os principais efeitos da baixa umidade para a saúde são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios. A OMS recomenda que nos municípios onde ocorrem o fenômeno, a população beba bastante líquido para evitar desidratação.
Nesse período do ano, a Defesa Civil Nacional não aconselha a prática de atividades físicas ao ar livre e orienta que seja evitada a exposição direta ao sol entre as 10h e 17h, e especialmente entre as 14h e 16h, horário em que o ar está mais seco. Uma dica para elevar o índice de umidade dos ambientes internos é manter recipientes como bacias ou tigelas com água nos cômodos. Os espelhos d'água evaporam e deixam mais vapor no ar.
De acordo com David Ferran, metade do Estado sofre com a baixa umidade relativa do ar. Municípios como Tauá, Crateús, Jaguaribe e Iguatu registram, quase diariamente, índices abaixo dos 30%. “Somente as cidades do litoral ou as serranas não apresentam esse tipo de problema, típico dessa época do ano. Também é importante lembrar que a baixa umidade ainda contribui para aumentar o risco de incêndios florestais, que já é grande no segundo semestre com a elevação da velocidade dos ventos”, explicou o meteorologista.
A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação). Ela é um dos indicadores usados na meteorologia para se saber como o tempo se comportará. Cientistas medem a umidade relativa em UR%, sempre expressa em porcentagem.
fonte: Funceme
Ele ressalta que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), índices de umidade relativa do ar menores que 30% caracterizam estado de atenção, entre 20% e 12% significam estado de alerta e abaixo dos 12% é considerado estado de alerta máximo. Os principais efeitos da baixa umidade para a saúde são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios. A OMS recomenda que nos municípios onde ocorrem o fenômeno, a população beba bastante líquido para evitar desidratação.
Nesse período do ano, a Defesa Civil Nacional não aconselha a prática de atividades físicas ao ar livre e orienta que seja evitada a exposição direta ao sol entre as 10h e 17h, e especialmente entre as 14h e 16h, horário em que o ar está mais seco. Uma dica para elevar o índice de umidade dos ambientes internos é manter recipientes como bacias ou tigelas com água nos cômodos. Os espelhos d'água evaporam e deixam mais vapor no ar.
De acordo com David Ferran, metade do Estado sofre com a baixa umidade relativa do ar. Municípios como Tauá, Crateús, Jaguaribe e Iguatu registram, quase diariamente, índices abaixo dos 30%. “Somente as cidades do litoral ou as serranas não apresentam esse tipo de problema, típico dessa época do ano. Também é importante lembrar que a baixa umidade ainda contribui para aumentar o risco de incêndios florestais, que já é grande no segundo semestre com a elevação da velocidade dos ventos”, explicou o meteorologista.
A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação). Ela é um dos indicadores usados na meteorologia para se saber como o tempo se comportará. Cientistas medem a umidade relativa em UR%, sempre expressa em porcentagem.
fonte: Funceme
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