Ônibus superlotados, topics recolhidas ao depósito do Departamento Estadual de Trânsito e conflitos entre funcionários do Detran e transportadores alternativos. Esse foi o resultado de uma fiscalização que o Departamento Estadual de Trânsito promoveu na manhã desta quinta-feira na Avenida Leão Sampaio. Trata-se da rodovia que liga os municípios de Juazeiro do Norte e Barbalha, onde o órgão instalou um posto com o apoio dos militares da CPRV.
Por um lado os topiqueiros alegam perseguição do Estado e, por outro, o Departamento de Trânsito justifica que o acordo feito não estava sendo cumprido pela maioria. Há dois anos, ficou acertada a colocação de um selo que geraria a troca da frota por veículos novos, além da contratação de um seguro no valor de R$ 50 mil a serem pagos parceladamente. A falta de fiscalização acomodou os transportadores alternativos e a maioria permaneceu transitando sem o selo.
Ontem, cerca de 15 veículos foram guinchados pelo Detran. O vice-presidente da Copatarc (Cooperativa dos Transportadores Alternativos da Região do Cariri), Francisco Benedito de Souza, de 65 anos, observa que muitos não tiveram condições de comprar carros novos e muito menos o seguro. Outros trocaram o carro, mas não pagaram o seguro ficando o selo no carro velho. Dessa forma, estariam impossibilitados de prestar serviços.
Chico de Mozart, como é mais conhecido, insiste na tese de que os transportadores estão legalizados por terem participado de uma licitação feita pelo Governo do Estado. A informação inicial é que o selo seria algo experimental para a prestação do serviço. O Vice-presidente diz que a Copatarc conta com 42 associados e a maioria está no prejuízo sem poder trabalhar. Cita ainda o caos que se tornou para os passageiros ao superlotar os ônibus que fazem a linha entre os dois municípios.
fonte: Miséria
Por um lado os topiqueiros alegam perseguição do Estado e, por outro, o Departamento de Trânsito justifica que o acordo feito não estava sendo cumprido pela maioria. Há dois anos, ficou acertada a colocação de um selo que geraria a troca da frota por veículos novos, além da contratação de um seguro no valor de R$ 50 mil a serem pagos parceladamente. A falta de fiscalização acomodou os transportadores alternativos e a maioria permaneceu transitando sem o selo.
Ontem, cerca de 15 veículos foram guinchados pelo Detran. O vice-presidente da Copatarc (Cooperativa dos Transportadores Alternativos da Região do Cariri), Francisco Benedito de Souza, de 65 anos, observa que muitos não tiveram condições de comprar carros novos e muito menos o seguro. Outros trocaram o carro, mas não pagaram o seguro ficando o selo no carro velho. Dessa forma, estariam impossibilitados de prestar serviços.
Chico de Mozart, como é mais conhecido, insiste na tese de que os transportadores estão legalizados por terem participado de uma licitação feita pelo Governo do Estado. A informação inicial é que o selo seria algo experimental para a prestação do serviço. O Vice-presidente diz que a Copatarc conta com 42 associados e a maioria está no prejuízo sem poder trabalhar. Cita ainda o caos que se tornou para os passageiros ao superlotar os ônibus que fazem a linha entre os dois municípios.
fonte: Miséria
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