Agricultores da região do Cariri, no sul do Ceará, estão colhendo a safra da fava. Este ano, o clima ajudou e mesmo quem plantou uma pequena área está tendo bons resultados.
O agricultor Antônio Vicente, de Várzea Alegre, a 436 quilômetros de Fortaleza, nem precisam plantar tanta fava para garantir o complemento alimentar, o arroz, o milho e o feijão. “É uma boa produção para o ano. Se tivesse plantado mais, seria mais ainda”, falou.
A fava é de fácil cultivo e se adapta bem ao clima semi-árido. De acordo com os técnicos, deve ser plantada consorciada com o milho. “Da um casamento perfeito. O milho produz a espiga no pé e a fava consegue produzir as vagens na copa do milho. A fava é uma planta muito importante para nós do semi-arido nordestino”, explicou o José Pinheiro de Almeida, agrônomo da Ematerce.
No ano passado, na roça a saca de 60 quilos chegou a ser comercializada por R$ 120. Agora, quem precisa vender só consegue metade deste preço. Depois da antiga forma de debulha, a armazenagem dos grãos é feita em sacos e garrafas plásticas.
O melhor acontece na cozinha. É difícil não encontrar uma dona de casa preparando o prato da época: o arroz misturado com fava, conhecido no interior como baião de dois de fava. “É fácil de preparar. É só colocar a fava no fogo. Quando a fava estiver cozinhada você faz o arroz. O tempero é à vontade”, explica a agricultora Josefa Domingos.
fonte: Informações Rural
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O agricultor Antônio Vicente, de Várzea Alegre, a 436 quilômetros de Fortaleza, nem precisam plantar tanta fava para garantir o complemento alimentar, o arroz, o milho e o feijão. “É uma boa produção para o ano. Se tivesse plantado mais, seria mais ainda”, falou.
A fava é de fácil cultivo e se adapta bem ao clima semi-árido. De acordo com os técnicos, deve ser plantada consorciada com o milho. “Da um casamento perfeito. O milho produz a espiga no pé e a fava consegue produzir as vagens na copa do milho. A fava é uma planta muito importante para nós do semi-arido nordestino”, explicou o José Pinheiro de Almeida, agrônomo da Ematerce.
No ano passado, na roça a saca de 60 quilos chegou a ser comercializada por R$ 120. Agora, quem precisa vender só consegue metade deste preço. Depois da antiga forma de debulha, a armazenagem dos grãos é feita em sacos e garrafas plásticas.
O melhor acontece na cozinha. É difícil não encontrar uma dona de casa preparando o prato da época: o arroz misturado com fava, conhecido no interior como baião de dois de fava. “É fácil de preparar. É só colocar a fava no fogo. Quando a fava estiver cozinhada você faz o arroz. O tempero é à vontade”, explica a agricultora Josefa Domingos.
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