Teve início no último dia 11 as apresentações das oito aeronaves T-27 Tucano do Esquadrão de Demonstração Aérea, (Esquadrilha da Fumaça) apoiadas por uma aeronave C-105 Amazonas do Esquadrão Onça. Eles decolaram para o Circuito Nordeste e depois seguem para o Sudeste.. Durante dez dias desloca de sua sede, a Esquadrilha da Fumaça começou suas apresentações pelo Piauí, na cidade de José de Freitas. Ontem a tarde foi a vez da cidade de Cajazeiras, na Paraíba e hoje o esquadrão volta ao território paraibano, desta feita a cidade de Sousa. Amanhã a Esquadrilha da Fumaça se apresenta na cidade cearense de Lavras da Mangabeira.
Diferentemente de outros esquadrões de demonstração oficiais ao redor do mundo, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), conhecido popularmente como Esquadrilha da Fumaça, não foi criado simplesmente por uma ordem de gabinete ou decisão do comando, e talvez aí comece o sentido da paixão que se sente em cada "fumaceiro". Suas origens remontam o ano de 1952, na então Escola de Aeronáutica (EAer), no Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro) com um grupo de instrutores que resolveram demonstrar sua perícia para os cadetes na tentativa de motivá-los para a prática do vôo de acrobacia, além de despertar-lhes as vocações para a aviação de combate da FAB, bem como incentivá-los a confiarem em suas aptidões e na segurança das aeronaves.
14 de maio de 1952. A "Esquadrilha da Fumaça" realiza sua primeira exibição oficial.
Desde então, milhares de pessoas têm tido a oportunidade de travar um emocionante e inesquecível contato com a perícia dos pilotos e com a competente equipe de mecânicos, e despertam, por isso, o reconhecimento, a admiração e o respeito pela Força Aér14 de maio de 1952. A "Esquadrilha da Fumaça" realiza sua primeira exibição oficial.
Durante as horas de folga, no almoço ou final de expediente, esses oficiais treinavam, dentro dos limites de segurança exigidos, até chegar à perfeição, utilizando as aeronaves de treinamento avançado da EAer, os monomotores North American T-6 Texan. Os ten. Mário Sobrinho Domenech, Haroldo Ribeiro Fraga, Jayme Selles Collomer, Cândido Martins da Rosa e Paulo Cezar Rosa decolavam com seus T-6 e executavam uma grande variedade de manobras acrobáticas e de precisão diante dos olhares de todos. Inicialmente, apesar do grupo de T-6 estar junto, as manobras eram feitas de modo independente, solo, por cada piloto. A constância dessas "apresentações" aguçou o ânimo dos pilotos que passaram a se esmerar cada vez mais. Assim desses vôos para os cadetes, o grupo passou a voar longe dos olhares da base, onde tinham liberdade para ousar ao máximo e logo começaram a executar algumas acrobacias em conjunto. Inicialmente com duas aeronaves, mais tarde três e por fim quatro aviões. Atualmente são oito as aeronaves usadas nas apresentações.
Fonte: site Miséria
Diferentemente de outros esquadrões de demonstração oficiais ao redor do mundo, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), conhecido popularmente como Esquadrilha da Fumaça, não foi criado simplesmente por uma ordem de gabinete ou decisão do comando, e talvez aí comece o sentido da paixão que se sente em cada "fumaceiro". Suas origens remontam o ano de 1952, na então Escola de Aeronáutica (EAer), no Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro) com um grupo de instrutores que resolveram demonstrar sua perícia para os cadetes na tentativa de motivá-los para a prática do vôo de acrobacia, além de despertar-lhes as vocações para a aviação de combate da FAB, bem como incentivá-los a confiarem em suas aptidões e na segurança das aeronaves.
14 de maio de 1952. A "Esquadrilha da Fumaça" realiza sua primeira exibição oficial.
Desde então, milhares de pessoas têm tido a oportunidade de travar um emocionante e inesquecível contato com a perícia dos pilotos e com a competente equipe de mecânicos, e despertam, por isso, o reconhecimento, a admiração e o respeito pela Força Aér14 de maio de 1952. A "Esquadrilha da Fumaça" realiza sua primeira exibição oficial.
Durante as horas de folga, no almoço ou final de expediente, esses oficiais treinavam, dentro dos limites de segurança exigidos, até chegar à perfeição, utilizando as aeronaves de treinamento avançado da EAer, os monomotores North American T-6 Texan. Os ten. Mário Sobrinho Domenech, Haroldo Ribeiro Fraga, Jayme Selles Collomer, Cândido Martins da Rosa e Paulo Cezar Rosa decolavam com seus T-6 e executavam uma grande variedade de manobras acrobáticas e de precisão diante dos olhares de todos. Inicialmente, apesar do grupo de T-6 estar junto, as manobras eram feitas de modo independente, solo, por cada piloto. A constância dessas "apresentações" aguçou o ânimo dos pilotos que passaram a se esmerar cada vez mais. Assim desses vôos para os cadetes, o grupo passou a voar longe dos olhares da base, onde tinham liberdade para ousar ao máximo e logo começaram a executar algumas acrobacias em conjunto. Inicialmente com duas aeronaves, mais tarde três e por fim quatro aviões. Atualmente são oito as aeronaves usadas nas apresentações.
Fonte: site Miséria
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