No Twitter, o anunciante explicou que se trata de uma forma de protesto contra a "qualidade dos nossos candidatos".
POLÍTICA: 14/9/2010 - Tradicionalmente a história ocorre assim: o candidato ou os seus cabos eleitorais vão a uma comunidade pobre, abordam as pessoas e, prometendo dinheiro, emprego ou outros tipos de benefícios, compram os votos delas. A corrupção eleitoral sempre funcionou assim. Pelo menos até agora, quando o leque de opções foi ampliado pela internet. Atualmente há pessoas vendendo voto até no Mercado Livre.
O caso, bastante curioso, tem um paraibano de João Pessoa como personagem. Identificado no Twitter como @josafapfilho, o dono do anúncio no Mercado Livre diz estar disponível para vender o voto dele para deputado estadual e para senador, por valores individuais ou em pacote, mas se mostra disposto também a negociar a troca por telhas ou tijolos. Tudo vai depender da proposta.
Para definir o valor, o internauta colocou o produto (voto) no leilão disponível no Mercado Livre, onde quem oferecer o maior valor leva. O valor atual é R$ 20. O vendedor deixa claro que não aceita a negociação através do “Mercado Pago”, que oferece ao usuário a possibilidade de quitar o débito apenas depois de o comprador comprovar o recebimento do produto. Em seu Twitter, o paraibano que explicou a atitude é uma forma de protesto contra a "qualidade" dos nossos candidatos".
O caso, bastante curioso, tem um paraibano de João Pessoa como personagem. Identificado no Twitter como @josafapfilho, o dono do anúncio no Mercado Livre diz estar disponível para vender o voto dele para deputado estadual e para senador, por valores individuais ou em pacote, mas se mostra disposto também a negociar a troca por telhas ou tijolos. Tudo vai depender da proposta.
Para definir o valor, o internauta colocou o produto (voto) no leilão disponível no Mercado Livre, onde quem oferecer o maior valor leva. O valor atual é R$ 20. O vendedor deixa claro que não aceita a negociação através do “Mercado Pago”, que oferece ao usuário a possibilidade de quitar o débito apenas depois de o comprador comprovar o recebimento do produto. Em seu Twitter, o paraibano que explicou a atitude é uma forma de protesto contra a "qualidade" dos nossos candidatos".
Fonte: Jornal O Norte
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