Como foi a matéria do JN no ar em Barbalha-CE
Quais são os problemas mais graves do Brasil? É impossível não colocar a saúde entre eles. Mas na pequena Barbalha, na Região Metropolitana do Cariri, interior do Ceará, saúde não é problema, mas sim solução para 65 municípios de quatro estados do Nordeste.
Imagine um hospital limpo, aparelhado, onde médicos e enfermeiros trabalham satisfeitos. Imaginou? Certamente, na sua cabeça, ele não atende pelo SUS, não é? Pois bem. Ande pelos corredores do Hospital São Vicente de Paulo e encontre alguém que fale mal do atendimento.
O JN no Ar passou algumas horas na instituição de irmãs beneditinas, visitou a oncologia, a maternidade, a UTI e não conversou com nenhum paciente ou médico descontente.
O próprio secretário executivo do hospital, Antonio Ernane de Freitas, faz tratamento contra leucemia lá mesmo. “Quando descobri a doença em 2006, o remédio custava R$ 10 mil. Hoje não está tão caro, mas continuo recebendo pelo SUS, que não atrasa nunca”.
O hospital filantrópico atende a pelo menos 60% – mas pode passar dos 70% – dos seus pacientes pelo Sistema Único Saúde, tão criticado em todo o Brasil. Então qual seria o segredo do bom atendimento? A resposta, segundo a direção do hospital, é simples, mas difícil de encontrar por aí: boa gestão dos recursos.
“Não vivemos aperreados por causa de dinheiro, o SUS não atrasa, então o que custa aplicar corretamente esses recursos? Nada”, acredita Ernane de Freitas.
“Geralmente, a administração pública só olha para o bolso”, critica a irmã Rosamaria, diretora executiva do hospital. “Não queremos saber se o paciente é rico ou pobre. A gente não trata paciente como número”, completa.
Saúde, uma conquista de Barbalha que merece ser mostrada para todo o país.
Fonte: Blog JN no ar
Quais são os problemas mais graves do Brasil? É impossível não colocar a saúde entre eles. Mas na pequena Barbalha, na Região Metropolitana do Cariri, interior do Ceará, saúde não é problema, mas sim solução para 65 municípios de quatro estados do Nordeste.
Imagine um hospital limpo, aparelhado, onde médicos e enfermeiros trabalham satisfeitos. Imaginou? Certamente, na sua cabeça, ele não atende pelo SUS, não é? Pois bem. Ande pelos corredores do Hospital São Vicente de Paulo e encontre alguém que fale mal do atendimento.
O JN no Ar passou algumas horas na instituição de irmãs beneditinas, visitou a oncologia, a maternidade, a UTI e não conversou com nenhum paciente ou médico descontente.
O próprio secretário executivo do hospital, Antonio Ernane de Freitas, faz tratamento contra leucemia lá mesmo. “Quando descobri a doença em 2006, o remédio custava R$ 10 mil. Hoje não está tão caro, mas continuo recebendo pelo SUS, que não atrasa nunca”.
O hospital filantrópico atende a pelo menos 60% – mas pode passar dos 70% – dos seus pacientes pelo Sistema Único Saúde, tão criticado em todo o Brasil. Então qual seria o segredo do bom atendimento? A resposta, segundo a direção do hospital, é simples, mas difícil de encontrar por aí: boa gestão dos recursos.
“Não vivemos aperreados por causa de dinheiro, o SUS não atrasa, então o que custa aplicar corretamente esses recursos? Nada”, acredita Ernane de Freitas.
“Geralmente, a administração pública só olha para o bolso”, critica a irmã Rosamaria, diretora executiva do hospital. “Não queremos saber se o paciente é rico ou pobre. A gente não trata paciente como número”, completa.
Saúde, uma conquista de Barbalha que merece ser mostrada para todo o país.
Fonte: Blog JN no ar
Comentários