O deputado federal eleito e humorista Tiririca (PR-SP) reconheceu que recebeu ajuda da mulher para fazer sua declaração de alfabetização à Justiça Eleitoral, mas por estar com uma lesão na mão que o impedia de escrever normalmente. A informação foi divulgada nesta quinta-feira no site do jornal "O Estado de São Paulo". A confissão foi feita na argumentação entregue por seus advogados de defesa na última segunda-feira. Ele responde processo sob acusação de falsidade ideológica.
O laudo inicial sobre o documento encaminhado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) apontava "artificialismo gráfico", ou seja, o autor dos manuscritos examinados possui uma habilidade gráfica maior do que aquela que ele objetivou registrar ao longo do texto da declaração". O promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes pediu a cassação do registro de candidatura no dia 1º de outubro.
Francisco Everardo Oliveira Silva (nome de batismo de Tiririca) foi eleito no último dia 3 de outubro com a maior votação do país, cerca de um milhão de votos. Sua eleição garantiu mais três cadeiras para a coligação na Câmara dos Deputados. Durante a campanha, o humorista causou polêmica por usar bordões curiosos em suas propagandas, como "Vote no Tiririca, pior que tá não fica" (sic) e "Não sei o que faz um deputado, mas vote em mim que depois eu te conto".
O advogado do humorista não quis comentar a informação divulgada pelo "Estadão", alegando que o processo corre em segredo de justiça.
Fonte: SRZD
O laudo inicial sobre o documento encaminhado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) apontava "artificialismo gráfico", ou seja, o autor dos manuscritos examinados possui uma habilidade gráfica maior do que aquela que ele objetivou registrar ao longo do texto da declaração". O promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes pediu a cassação do registro de candidatura no dia 1º de outubro.
Francisco Everardo Oliveira Silva (nome de batismo de Tiririca) foi eleito no último dia 3 de outubro com a maior votação do país, cerca de um milhão de votos. Sua eleição garantiu mais três cadeiras para a coligação na Câmara dos Deputados. Durante a campanha, o humorista causou polêmica por usar bordões curiosos em suas propagandas, como "Vote no Tiririca, pior que tá não fica" (sic) e "Não sei o que faz um deputado, mas vote em mim que depois eu te conto".
O advogado do humorista não quis comentar a informação divulgada pelo "Estadão", alegando que o processo corre em segredo de justiça.
Fonte: SRZD
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