Ondas de cerca de dez metros atingiram a costa de Sendai, causando numerosos danos materiais. O alerta de tsunami foi emitido também na Rússia, Filipinas, ilhas Marianas e Pacífico.
Mais de 30 pessoas morreram e dezenas estão desaparecidas, avança a AFP citando relatos dos meios de comunicação no local.
Um homem de 77 anos foi morto pela queda de um muro de pedra na prefeitura de Chiba (região de Tóquio), uma pessoa morreu na região de Miyagi (nordeste) devido à queda de um objeto e um homem morreu na sequência do tsunami na prefeitura de Iwate (nordeste), avança a agência Jiji.
Uma mulher idosa também morreu soterrada por um telhado que caiu na província de Ibaraki (perto de Tóquio), disseram as autoridades locais à AFP.
Oito pessoas estão desaparecidas após um deslizamento de terra na área de Fukushima (nordeste) e uma criança foi arrastada pelas ondas do tsunami na província de Miyagi, segundo a imprensa.
Várias pessoas também ficaram feridas em Tóquio, após o desabamento do teto de um centro de conferências onde 600 alunos participavam numa cerimónia de formatura, anunciaram os bombeiros.
Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas em Osaki na prefeitura de Miyagi (nordeste), algumas foram atingidas por quedas de objetos e outras ficaram presas sob os escombros, adiantou a agência de notícias Kyodo citando os bombeiros.
As centrais nucleares da costa do Pacífico nas prefeituras de Miyagi e Fukushima foram automaticamente desativadas depois do forte sismo. As centrais nucleares cuja produção foi desativada automaticamente foram as de Onagawa, na prefeitura de Miyagi e as primeira e segunda centrais de Fukushima.
A central de Kashiwazaki-Kariwa, na prefeitura de Niigata, na costa do Mar do Japão, manteve-se em funcionamento.
O tsunami inundou o imenso parque da Disneylândia situado na região de Tóquio, noticiou a agência japonesa Jiji, citada pela AFP.
O sismo ocorreu às 14h46 locais (05h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio.
O epicentro foi no Oceano Pacífico, a 130 quilómetros da península de Ojika, a uma profundidad de dez quilómetros.
Agência Meteorológica do Japão
Embaixada de Portugal no Japão
A primeira réplica ocorreu às 15h06 locais (06h06), com magnitude 6,4 na escala de Richter, e a última registada pelo USGS foi sentida às 15h25 (06h25), com magnitude 7,1, segundo informação disponibilizada no "site" daquele instituto cerca das 07:00.
O forte abalo sacudiu vários edifícios de Tóquio e paralisou os transportes ferroviários e por estrada em boa parte do país. O tráfego aéreo foi também interrompido nos aeroportos de Narita e Haneda, à espera que se verifique o estado das pistas.
As autoridades decretaram de imediato o alerta na região e estenderam-no até à Rússia, Filipinas e várias ilhas do Pacífico.
Os especialistas avisam que um abalo desta dimensão pode criar ainda um outro tsunami destruidor.
Da cidade de Tóquio chegam relatos de vários incêndios na cidade, incluindo numa refinaria.
O tecto de um edificio ruiu quando, na altura, estavam 600 estudantes a participar numa cerimónia de entrega de diplomas. Muitos ficaram feridos.
As autoridades japonesas enviaram um avião das Forças Armadas para avaliar os danos causados pelo tremor.
Fonte: Sapo.pt
Mais de 30 pessoas morreram e dezenas estão desaparecidas, avança a AFP citando relatos dos meios de comunicação no local.
Um homem de 77 anos foi morto pela queda de um muro de pedra na prefeitura de Chiba (região de Tóquio), uma pessoa morreu na região de Miyagi (nordeste) devido à queda de um objeto e um homem morreu na sequência do tsunami na prefeitura de Iwate (nordeste), avança a agência Jiji.
Uma mulher idosa também morreu soterrada por um telhado que caiu na província de Ibaraki (perto de Tóquio), disseram as autoridades locais à AFP.
Oito pessoas estão desaparecidas após um deslizamento de terra na área de Fukushima (nordeste) e uma criança foi arrastada pelas ondas do tsunami na província de Miyagi, segundo a imprensa.
Várias pessoas também ficaram feridas em Tóquio, após o desabamento do teto de um centro de conferências onde 600 alunos participavam numa cerimónia de formatura, anunciaram os bombeiros.
Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas em Osaki na prefeitura de Miyagi (nordeste), algumas foram atingidas por quedas de objetos e outras ficaram presas sob os escombros, adiantou a agência de notícias Kyodo citando os bombeiros.
As centrais nucleares da costa do Pacífico nas prefeituras de Miyagi e Fukushima foram automaticamente desativadas depois do forte sismo. As centrais nucleares cuja produção foi desativada automaticamente foram as de Onagawa, na prefeitura de Miyagi e as primeira e segunda centrais de Fukushima.
A central de Kashiwazaki-Kariwa, na prefeitura de Niigata, na costa do Mar do Japão, manteve-se em funcionamento.
O tsunami inundou o imenso parque da Disneylândia situado na região de Tóquio, noticiou a agência japonesa Jiji, citada pela AFP.
O sismo ocorreu às 14h46 locais (05h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio.
O epicentro foi no Oceano Pacífico, a 130 quilómetros da península de Ojika, a uma profundidad de dez quilómetros.
A primeira réplica ocorreu às 15h06 locais (06h06), com magnitude 6,4 na escala de Richter, e a última registada pelo USGS foi sentida às 15h25 (06h25), com magnitude 7,1, segundo informação disponibilizada no "site" daquele instituto cerca das 07:00.
O forte abalo sacudiu vários edifícios de Tóquio e paralisou os transportes ferroviários e por estrada em boa parte do país. O tráfego aéreo foi também interrompido nos aeroportos de Narita e Haneda, à espera que se verifique o estado das pistas.
As autoridades decretaram de imediato o alerta na região e estenderam-no até à Rússia, Filipinas e várias ilhas do Pacífico.
Os especialistas avisam que um abalo desta dimensão pode criar ainda um outro tsunami destruidor.
Da cidade de Tóquio chegam relatos de vários incêndios na cidade, incluindo numa refinaria.
O tecto de um edificio ruiu quando, na altura, estavam 600 estudantes a participar numa cerimónia de entrega de diplomas. Muitos ficaram feridos.
As autoridades japonesas enviaram um avião das Forças Armadas para avaliar os danos causados pelo tremor.
Fonte: Sapo.pt
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