Mais um deputado apareceu, agora no Twitter, postando mensagens ofensivas, discriminando homossexuais e negros
Foto: Reprodução/Twitter
Mais um deputado apareceu, agora no Twitter, postando mensagens ofensivas, discriminando homossexuais e negros. Desta vez foi o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). O pastor evangélico publicou, na tarde desta quinta-feira (31), frase onde diz que "Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polêmica". Mas em outro tweet, o pastor se defende da acusação de racismo dizendo que tem raízes negras e que seria contra a própria mãe se discriminasse os negros.
No entanto, em outra mensagem, Feliciano foi claro ao dizer que é contra os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. "A podridão dos sentimentos Dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, a rejeição". Ele também incentiva seus seguidores a retuitarem sua mensagem. "Bora cristãos! Mostremos nossa união e nossa força. Retuitem isso: Amamos os homossexuais mas abominamos suas praticas promiscuas!".
Caso Bolsonaro
Marco Feliciano chegou a citar o deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) e disse que não sabe o que o deputado falou, pois só responde por ele mesmo. Na segunda-feira, durante um programa na TV Bandeirantes, o deputado foi questionado pela cantora Preta Gil sobre como agiria se um filho se casasse com uma negra. O deputado, no auge das duas rotineiras declarações preconceituosas, respondeu: "Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o seu".
E as declarações polêmicas não pararam por ai. Na Quarta-feira (30), ao chegar para o velório do ex-vice-presidente José Alencar, o deputado afirmou não temer as representações contra ele e repetiu declarações homofóbicas. "O que esse pessoal (gays) tem a oferecer para a sociedade? Casamento gay? Adoção de filhos? Dizer para os jovens que, no dia em que tiverem um filho, se for gay, é legal e vai ser o ‘uhuhu’ da família? Esse pessoal não tem nada a oferecer", disparou.
Bolsonaro terá de dar explicações à Câmara. Uma representação assinada por 20 deputados do PSol, PCdoB e PDT pede que a Corregedoria da Casa investigue o parlamentar pelos comentários feitos no programa de televisão. Na mesma representação, os deputados pedem também que ele seja destituído pelo seu partido, o PP, da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A Ordem dos Advogados do Brasil, no Rio de Janeiro, também pede que a corregedoria investigue o caso.
Fonte: Correio Braziliense
Mais um deputado apareceu, agora no Twitter, postando mensagens ofensivas, discriminando homossexuais e negros. Desta vez foi o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). O pastor evangélico publicou, na tarde desta quinta-feira (31), frase onde diz que "Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polêmica". Mas em outro tweet, o pastor se defende da acusação de racismo dizendo que tem raízes negras e que seria contra a própria mãe se discriminasse os negros.
No entanto, em outra mensagem, Feliciano foi claro ao dizer que é contra os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. "A podridão dos sentimentos Dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, a rejeição". Ele também incentiva seus seguidores a retuitarem sua mensagem. "Bora cristãos! Mostremos nossa união e nossa força. Retuitem isso: Amamos os homossexuais mas abominamos suas praticas promiscuas!".
Caso Bolsonaro
Marco Feliciano chegou a citar o deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) e disse que não sabe o que o deputado falou, pois só responde por ele mesmo. Na segunda-feira, durante um programa na TV Bandeirantes, o deputado foi questionado pela cantora Preta Gil sobre como agiria se um filho se casasse com uma negra. O deputado, no auge das duas rotineiras declarações preconceituosas, respondeu: "Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o seu".
E as declarações polêmicas não pararam por ai. Na Quarta-feira (30), ao chegar para o velório do ex-vice-presidente José Alencar, o deputado afirmou não temer as representações contra ele e repetiu declarações homofóbicas. "O que esse pessoal (gays) tem a oferecer para a sociedade? Casamento gay? Adoção de filhos? Dizer para os jovens que, no dia em que tiverem um filho, se for gay, é legal e vai ser o ‘uhuhu’ da família? Esse pessoal não tem nada a oferecer", disparou.
Bolsonaro terá de dar explicações à Câmara. Uma representação assinada por 20 deputados do PSol, PCdoB e PDT pede que a Corregedoria da Casa investigue o parlamentar pelos comentários feitos no programa de televisão. Na mesma representação, os deputados pedem também que ele seja destituído pelo seu partido, o PP, da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A Ordem dos Advogados do Brasil, no Rio de Janeiro, também pede que a corregedoria investigue o caso.
Fonte: Correio Braziliense
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