A Justiça do Rio deve autorizar até o fim dessa semana a quebra de sigilo telefônico de Luana Rodrigues de Souza, de 20 anos, desaparecida desde o último dia 9 e que teria sido morta por traficantes da Rocinha, em São Conrado, zona sul do RIo. Os dados forem pedidos sexta-feira (20) pela DH (Divisão de Homicídios), que investiga o caso.
Além de descobrir com quem a jovem falou pouco antes de desaparecer, os investigadores pretendem verificar a última localização geográfica registrada pelo celular da modelo.
Uma das linhas de investigação que a DH busca saber é se o desaparecimento de Luana seria uma retaliação a suposta denúncia de que a modelo teria informado à polícia sobre o esconderijo de drogas na comunidade. Ela teria indicado ao suposto namorado PM o local onde a Polinter apreendeu 2,6 t de maconha em abril deste ano.
Outra linha de investigação é que o crime tenha causa passional. Segundo moradores da Rocinha, Luana namorava um morador da comunidade e pode ter sido morta por ter se envolvido com outro homem antes de romper o relacionamento.
A jovem e a amiga Andressa desapareceram no último dia 9 e teriam sido mortas dois dias depois. Há suspeitas de que, com autorização do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, as duas teriam sido esquartejadas e os corpos queimados antes de serem enterrados em uma região de mata na comunidade.
Os pais e amigos da modelo que prestaram depoimento nesta quinta-feira (19) confirmaram que a jovem estava com o aparelho quando desapareceu há 11 dias.
O delegado Felipe Ettore, titular da DH, disse que pretende refazer os passos de Luana momentos antes de desaparecimento para esclarecer o caso.
- Precisamos saber se houve ou não assassinato. Até agora ainda não temos indícios de assassinato, apenas o desaparecimento dela, que foi registrado na 15ª DP [Gávea].
Não descartamos nenhuma hipótese.
Ainda de acordo com a polícia, quanto à amiga de Luana, não há registro sobre desaparecimento.
Amigos e familiares de Luana confirmam a informação de que elas teriam sido carbonizadas. Mesmo sem o corpo, a família celebrou na última quarta-feira (19) a missa de sétimo dia em homenagem à jovem.
Fonte: R7
Além de descobrir com quem a jovem falou pouco antes de desaparecer, os investigadores pretendem verificar a última localização geográfica registrada pelo celular da modelo.
Uma das linhas de investigação que a DH busca saber é se o desaparecimento de Luana seria uma retaliação a suposta denúncia de que a modelo teria informado à polícia sobre o esconderijo de drogas na comunidade. Ela teria indicado ao suposto namorado PM o local onde a Polinter apreendeu 2,6 t de maconha em abril deste ano.
Outra linha de investigação é que o crime tenha causa passional. Segundo moradores da Rocinha, Luana namorava um morador da comunidade e pode ter sido morta por ter se envolvido com outro homem antes de romper o relacionamento.
A jovem e a amiga Andressa desapareceram no último dia 9 e teriam sido mortas dois dias depois. Há suspeitas de que, com autorização do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, as duas teriam sido esquartejadas e os corpos queimados antes de serem enterrados em uma região de mata na comunidade.
Os pais e amigos da modelo que prestaram depoimento nesta quinta-feira (19) confirmaram que a jovem estava com o aparelho quando desapareceu há 11 dias.
O delegado Felipe Ettore, titular da DH, disse que pretende refazer os passos de Luana momentos antes de desaparecimento para esclarecer o caso.
- Precisamos saber se houve ou não assassinato. Até agora ainda não temos indícios de assassinato, apenas o desaparecimento dela, que foi registrado na 15ª DP [Gávea].
Não descartamos nenhuma hipótese.
Ainda de acordo com a polícia, quanto à amiga de Luana, não há registro sobre desaparecimento.
Amigos e familiares de Luana confirmam a informação de que elas teriam sido carbonizadas. Mesmo sem o corpo, a família celebrou na última quarta-feira (19) a missa de sétimo dia em homenagem à jovem.
Fonte: R7
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