O custo da cesta básica pago pelas ficou mais barato em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica divulgada nesta quarta-feira (4).
De acordo com o Dieese, houve queda superior a 3% em Salvador (-7,87%), Recife (-3,69%) e Aracaju (-3,36%). As três capitais onde a cesta básica registrou aumento de preços foram Porto Alegre (alta de 1,34%), Florianópolis (0,91%) e São Paulo (0,35%).
Batata cara, tomate barato
A principal influência de queda nos preços veio do tomate. Porto Alegre foi a única localidade que teve alta no preço do produto (4,67%). Nas demais localidades, a variação no preço do produto ficou entre -29,33% (Salvador) e -2,19% (Manaus).
Já o preço da batata subiu nas nove capitais em que o produto foi pesquisado. A maior alta foi observada em Curitiba (43,41%), seguida por Belo Horizonte (33,9%) e Porto Alegre (27,56%).
Em São Paulo, a compra dos itens essenciais custou R$ 268,52 em abril, o maior valor entre as localidades pesquisadas
Estimativa do Dieese aponta que, para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o valor do salário mínimo deveria ser de R$ 2.255,84, o que representa 4,14 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545.
De acordo com o Dieese, houve queda superior a 3% em Salvador (-7,87%), Recife (-3,69%) e Aracaju (-3,36%). As três capitais onde a cesta básica registrou aumento de preços foram Porto Alegre (alta de 1,34%), Florianópolis (0,91%) e São Paulo (0,35%).
Batata cara, tomate barato
A principal influência de queda nos preços veio do tomate. Porto Alegre foi a única localidade que teve alta no preço do produto (4,67%). Nas demais localidades, a variação no preço do produto ficou entre -29,33% (Salvador) e -2,19% (Manaus).
Já o preço da batata subiu nas nove capitais em que o produto foi pesquisado. A maior alta foi observada em Curitiba (43,41%), seguida por Belo Horizonte (33,9%) e Porto Alegre (27,56%).
Em São Paulo, a compra dos itens essenciais custou R$ 268,52 em abril, o maior valor entre as localidades pesquisadas
Estimativa do Dieese aponta que, para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o valor do salário mínimo deveria ser de R$ 2.255,84, o que representa 4,14 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545.
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