Um cientista norte-americano fotografa grãos de areia e amplia as imagens em mais de 250 vezes, revelando estruturas de formatos inusitados e cores vívidas. Veja a galeria.
''Cada grão de areia é único'', afirma Gary Greenberg, diretor do Laboratório de Microscopia e Microanálise do Instituto de Astronomia na Universidade do Havaí (EUA).
Greenberg, que fotografa grãos de areia há dez anos, é originalmente fotógrafo e cineasta, mas mudou-se de Los Angeles para Londres nos anos 1970 com o objetivo de tornar-se doutor em pesquisa biomédica pela University College, na capital britânica.
O especialista diz que os grãos trazem consigo histórias sobre a geologia, a biologia e a ecologia da região de onde se originam.
Para captar as imagens, ele utiliza microscópios especiais tridimensionais. Greenberg afirma que fotografar os grãos é uma tarefa complicada, já que os microscópios que ele utiliza têm pouca profundidade de campo, dificultando a obtenção do foco.
''Eu supero essa limitação fotografando uma série de imagens tomadas com focos distintos', afirma o professor.
'Para produzir uma imagem totalmente em foco, um programa de computador analisa cada imagem captada na série, seleciona as que estão bem focadas e descarta as outras.'.
Fonte: G1
''Cada grão de areia é único'', afirma Gary Greenberg, diretor do Laboratório de Microscopia e Microanálise do Instituto de Astronomia na Universidade do Havaí (EUA).
Greenberg, que fotografa grãos de areia há dez anos, é originalmente fotógrafo e cineasta, mas mudou-se de Los Angeles para Londres nos anos 1970 com o objetivo de tornar-se doutor em pesquisa biomédica pela University College, na capital britânica.
O especialista diz que os grãos trazem consigo histórias sobre a geologia, a biologia e a ecologia da região de onde se originam.
Grãos de areia revelam mundo de cores e formas (Foto: Gary Greenberg)
Grãos de areia revelam mundo de cores e formas (Foto: Gary Greenberg)
Para captar as imagens, ele utiliza microscópios especiais tridimensionais. Greenberg afirma que fotografar os grãos é uma tarefa complicada, já que os microscópios que ele utiliza têm pouca profundidade de campo, dificultando a obtenção do foco.
''Eu supero essa limitação fotografando uma série de imagens tomadas com focos distintos', afirma o professor.
'Para produzir uma imagem totalmente em foco, um programa de computador analisa cada imagem captada na série, seleciona as que estão bem focadas e descarta as outras.'.
Fonte: G1
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