O brasileiro Michael Oliveira, de 21 anos, está construindo uma carreira firme no boxe, com 15 vitórias e o cinturão interino latino dos pesos médios, versão Conselho Mundial de Boxe (CMB). E, mesmo com pouca experiência no ringue, ele lançou um desafio que pode de fato testar sua habilidade: o lutador quer entrar no ringue contra ninguém menos que Acelino Freitas, o Popó, um tetracampeão mundial.
O empresário e pai do pugilista, Carlos Oliveira, afirmou que já está em contato com Popó para viabilizar o combate. “O Michael não tem que provar nada a ninguém aí no Brasil. Ele luta por paixão ao esporte e está disposto a lutar com qualquer um. E não são muitos os que têm a coragem de desafiar o Popó como o Michael”, afirmou ele.
Michael, que foi radicado nos EUA, vem de uma vitória no último fim de semana. Ele nocauteou o dominicano José Soto, em São Paulo, em seu terceiro compromisso desde que começou a lutar no Brasil – seus primeiros 12 combates foram fora do país.
Popó respondeu ao desafio e falou que não teria problemas em enfrentar Michael. “Ele está viajando, nem vale-transporte tem e já quer sentar na janela”, brincou o baiano. “Eles me ligaram ontem, e falei com eles sobre esse desafio. Rapaz, vai ser muito fácil bater nele.”
“Se pagarem a bolsa que eu vou pedir, eu faço a luta. Será a primeira vez na minha vida que vou lutar só pelo dinheiro. Pelo dinheiro e para ele poder provar que é homem. Com uns quatro ou cinco meses de treino eu poderia subir no ringue. Em dezembro, poderia bater nele tranquilo”, afirmou Popó.
O ex-campeão ainda provocou Michael, colocando em dúvida inclusive a veracidade do nocaute de sua última luta. Contra Soto, um golpe no corpo foi o responsável por encerrar a luta. “Quem vê boxe viu que foi meio estranho, quando você toma o upper, costuma cair para frente. E ainda o treinador invadiu o ringue de um jeito que não existe”, explicou.
Popó está aposentado há quatro anos e engatou uma carreira na política, atuando no momento como deputado em Brasília. Ainda assim, ele tem um compromisso agendado como pugilista. Ele está programando uma exibição, uma espécie de despedida dos ringues, cumprindo um pedido do filho, Popózinho. O combate, que deve acontecer em setembro, está sendo planejado para ser realizado na Esplanada dos Ministérios.
Carlos Oliveira, empresário de Michael, afirmou que vai se sentar à mesa com o baiano, para definir as bolsas, a data do combate e em que categoria eles poderiam se enfrentar. Enquanto Popó lutou pela última vez como leve (-61,2 kg), Michael fez seu último duelo como médio (-72,6 kg).
Acelino Freitas foi campeão dos superpenas e leves, somando quatro títulos mundiais, o maior número de cinturões de um pugilista nacional. Durante sua carreira profissional, perdeu apenas duas vezes, totalizando 38 vitórias em 40 combates, com 32 nocautes.
Fonte: UOL
O empresário e pai do pugilista, Carlos Oliveira, afirmou que já está em contato com Popó para viabilizar o combate. “O Michael não tem que provar nada a ninguém aí no Brasil. Ele luta por paixão ao esporte e está disposto a lutar com qualquer um. E não são muitos os que têm a coragem de desafiar o Popó como o Michael”, afirmou ele.
Michael, que foi radicado nos EUA, vem de uma vitória no último fim de semana. Ele nocauteou o dominicano José Soto, em São Paulo, em seu terceiro compromisso desde que começou a lutar no Brasil – seus primeiros 12 combates foram fora do país.
Popó respondeu ao desafio e falou que não teria problemas em enfrentar Michael. “Ele está viajando, nem vale-transporte tem e já quer sentar na janela”, brincou o baiano. “Eles me ligaram ontem, e falei com eles sobre esse desafio. Rapaz, vai ser muito fácil bater nele.”
“Se pagarem a bolsa que eu vou pedir, eu faço a luta. Será a primeira vez na minha vida que vou lutar só pelo dinheiro. Pelo dinheiro e para ele poder provar que é homem. Com uns quatro ou cinco meses de treino eu poderia subir no ringue. Em dezembro, poderia bater nele tranquilo”, afirmou Popó.
O ex-campeão ainda provocou Michael, colocando em dúvida inclusive a veracidade do nocaute de sua última luta. Contra Soto, um golpe no corpo foi o responsável por encerrar a luta. “Quem vê boxe viu que foi meio estranho, quando você toma o upper, costuma cair para frente. E ainda o treinador invadiu o ringue de um jeito que não existe”, explicou.
Popó está aposentado há quatro anos e engatou uma carreira na política, atuando no momento como deputado em Brasília. Ainda assim, ele tem um compromisso agendado como pugilista. Ele está programando uma exibição, uma espécie de despedida dos ringues, cumprindo um pedido do filho, Popózinho. O combate, que deve acontecer em setembro, está sendo planejado para ser realizado na Esplanada dos Ministérios.
Carlos Oliveira, empresário de Michael, afirmou que vai se sentar à mesa com o baiano, para definir as bolsas, a data do combate e em que categoria eles poderiam se enfrentar. Enquanto Popó lutou pela última vez como leve (-61,2 kg), Michael fez seu último duelo como médio (-72,6 kg).
Acelino Freitas foi campeão dos superpenas e leves, somando quatro títulos mundiais, o maior número de cinturões de um pugilista nacional. Durante sua carreira profissional, perdeu apenas duas vezes, totalizando 38 vitórias em 40 combates, com 32 nocautes.
Fonte: UOL
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