Nunca se trabalhou tanto nos escritórios de vendas on-lines como em 2011. Enquanto a previsão de crescimento do PIB brasileiro não passa de 4%, empresários do comércio eletrônico esperam crescer 26% este ano.
Isso porque os 74 milhões de internautas brasileiros estão confiando mais na rede. Em 2011, 96% deles já fizeram alguma compra virtual, segundo uma pesquisa internacional.
O que fez o Brasil sair do 6º lugar em 2009 para o terceiro entre os países onde mais se faz compras on-line.
A maioria das empresas de comércio eletrônico tem um escritório pequeno, alguns computadores e os funcionários controlando as vendas feitas pela internet. Basicamente o que precisa é tecnologia e mão de obra. Mas é justamente na hora de encontrar profissionais qualificados que as empresas estão sentido mais dificuldade.
Uma empresa espanhola teve que adiar a abertura de lojas virtuais no Brasil por não encontrar a mão de obra certa.
“O nível de formação é muito baixo ou muito alto. Então a gente fica com uma falta de profissional nesse meio termo aí”, diz o diretor da MeQueDoUno, Eduardo Lara Corrêa.
A solução então é fisgar quem está no mercado pelo bolso. Um terço dos funcionários do setor ganha mais de R$ 5 mil.
“A gente vai à universidade atrás de quem quer fazer quem quer trabalhar com isso e quem acredita pra trazer o cara pra cá e treinar ele”, fala dono da MaxiStore, Eduardo Alberto.
O diretor de marketing da E-Bit, Alexandre Umberti, explica que o comércio eletrônico ainda tem muito a crescer. Mais de cem milhões de brasileiros ainda não estão na rede. Quem quer uma oportunidade na área precisa ter conhecimentos em logística, gestão financeira, marketing digital e técnicas de venda. Além disso, é importante estar atento às mudanças.
“Hoje a rede social que está na moda não é mais a mesma rede daqui a um ano ou dois. Então as lojas têm que mudar rapidamente as formas de divulgar, as formas que ele vai ter para encontrar e seduzir o consumidor, os melhores prazos e produtos”.
Fonte: Jornal da Globo
Isso porque os 74 milhões de internautas brasileiros estão confiando mais na rede. Em 2011, 96% deles já fizeram alguma compra virtual, segundo uma pesquisa internacional.
O que fez o Brasil sair do 6º lugar em 2009 para o terceiro entre os países onde mais se faz compras on-line.
A maioria das empresas de comércio eletrônico tem um escritório pequeno, alguns computadores e os funcionários controlando as vendas feitas pela internet. Basicamente o que precisa é tecnologia e mão de obra. Mas é justamente na hora de encontrar profissionais qualificados que as empresas estão sentido mais dificuldade.
Uma empresa espanhola teve que adiar a abertura de lojas virtuais no Brasil por não encontrar a mão de obra certa.
“O nível de formação é muito baixo ou muito alto. Então a gente fica com uma falta de profissional nesse meio termo aí”, diz o diretor da MeQueDoUno, Eduardo Lara Corrêa.
A solução então é fisgar quem está no mercado pelo bolso. Um terço dos funcionários do setor ganha mais de R$ 5 mil.
“A gente vai à universidade atrás de quem quer fazer quem quer trabalhar com isso e quem acredita pra trazer o cara pra cá e treinar ele”, fala dono da MaxiStore, Eduardo Alberto.
O diretor de marketing da E-Bit, Alexandre Umberti, explica que o comércio eletrônico ainda tem muito a crescer. Mais de cem milhões de brasileiros ainda não estão na rede. Quem quer uma oportunidade na área precisa ter conhecimentos em logística, gestão financeira, marketing digital e técnicas de venda. Além disso, é importante estar atento às mudanças.
“Hoje a rede social que está na moda não é mais a mesma rede daqui a um ano ou dois. Então as lojas têm que mudar rapidamente as formas de divulgar, as formas que ele vai ter para encontrar e seduzir o consumidor, os melhores prazos e produtos”.
Fonte: Jornal da Globo
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