A Polícia Civil confirmou, na manhã desta segunda-feira (8), que foi acidental o tiro que matou a jovem Monique Valéria Miranda, de 20 anos, baleada dentro do Parque de Materiais Aeronáuticos, localizado no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, na madrugada do último domingo. O disparo foi efetuado por Monique Freitas da Silva, 21 anos, uma das outras duas jovens que estavam com Monique e mais três soldados no quarto do Hotel de Trânsito de Oficiais da unidade.
Monique Freitas, a responsável pelo disparo, confessou à polícia o crime de homicídio doloso e está respondendo em liberdade, assim como a outra jovem, Mércia Cristina Vieira da Silva, de 21 anos, que testemunhou o caso. Os soldados Eliedson Paulo, Gleidson dos Santos, dono da arma, e Bruno Lima, que prestou socorro à vítima, foram presos em flagrante e estão detidos unidades da força aérea respondendo inicialmente pelo crime militar de abandono de posto de trabalho. Eles também estão envolvidos no inquérito militar que investiga a entrada das jovens na unidade e devem prestar esclarecimentos à Polícia Civil, que investiga a morte de Monique Valéria.
De acordo com informações da polícia, a arma, uma pistola nove milímetros, deveria estar desarmada, porém as jovens não sabiam que a munição havia sido colocada de volta na arma e por isso o gatilho foi disparado. A bala atingiu o rosto de Monique Valéria, que ainda foi socorrida pelo soldado Bruno Lima até a Policlínica Arnaldo Barros, mas não resistiu.
As jovens foram para a unidade militar para se encontrarem com os três soldados, na madrugada do domingo. Lá os seis ficaram em um quarto vazio do Hotel de Trânsito de Oficiais da unidade, destinado exclusivamente a pessoas que prestam serviço à aeronáutica. O incidente ocorreu por volta da 1h15. A Aeronáutica abriu um inquérito nesta segunda para investigar a forma como as jovens entraram no local.
Provavelmente a entrada das garotas foi facilitada pelos soldados, que deveriam estar trabalhando no plantão. Dois deles trabalhavam nas guaritas e um deles prestava serviço dentro do próprio hotel, mas saíram do posto para se encontrar com as garotas em um quarto vazio do Hotel de Trânsito, que fica dentro do Parque de Materiais.
Fonte: NE10
Monique Freitas, a responsável pelo disparo, confessou à polícia o crime de homicídio doloso e está respondendo em liberdade, assim como a outra jovem, Mércia Cristina Vieira da Silva, de 21 anos, que testemunhou o caso. Os soldados Eliedson Paulo, Gleidson dos Santos, dono da arma, e Bruno Lima, que prestou socorro à vítima, foram presos em flagrante e estão detidos unidades da força aérea respondendo inicialmente pelo crime militar de abandono de posto de trabalho. Eles também estão envolvidos no inquérito militar que investiga a entrada das jovens na unidade e devem prestar esclarecimentos à Polícia Civil, que investiga a morte de Monique Valéria.
De acordo com informações da polícia, a arma, uma pistola nove milímetros, deveria estar desarmada, porém as jovens não sabiam que a munição havia sido colocada de volta na arma e por isso o gatilho foi disparado. A bala atingiu o rosto de Monique Valéria, que ainda foi socorrida pelo soldado Bruno Lima até a Policlínica Arnaldo Barros, mas não resistiu.
As jovens foram para a unidade militar para se encontrarem com os três soldados, na madrugada do domingo. Lá os seis ficaram em um quarto vazio do Hotel de Trânsito de Oficiais da unidade, destinado exclusivamente a pessoas que prestam serviço à aeronáutica. O incidente ocorreu por volta da 1h15. A Aeronáutica abriu um inquérito nesta segunda para investigar a forma como as jovens entraram no local.
Provavelmente a entrada das garotas foi facilitada pelos soldados, que deveriam estar trabalhando no plantão. Dois deles trabalhavam nas guaritas e um deles prestava serviço dentro do próprio hotel, mas saíram do posto para se encontrar com as garotas em um quarto vazio do Hotel de Trânsito, que fica dentro do Parque de Materiais.
Fonte: NE10
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