A Polícia Civil quer ouvir os pais da adolescente Flávia Anay de Lima, de 16 anos, que morreu após cair do 15º andar do prédio onde morava com o namorado, o jogador da Portuguesa Rafael Silva, de 20 anos. A delegada que está conduzindo as investigações diz que é preciso entender melhor como era o relacionamento do casal. Também são aguardados os resultados dos exames no corpo da vítima e da perícia feita nas roupas e no carro de Rafael.
Os laudos devem sair em trinta dias. Alguns vizinhos e funcionários do prédio já foram ouvidos novamente. A morte aconteceu na madrugada de domingo, em um prédio na Rua Lutécia, Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo. O caso será investigado pela Seccional Leste como morte suspeita. Inicialmente, o registro foi feito como suicídio em uma delegacia da região. “Vamos investigar como morte suspeita para que não pairem dúvidas”, disse a delegada seccional Elisabete Sato.
Os pais disseram descartar totalmente que a filha tenha se suicidado. “Ela era bonita, inteligente, jovem, tinha planos e uma família que a amava e apoiava”, disse a mãe da jovem, Luara de Lima. A versão de suicídio foi apresentada à polícia pelo jogador. Ele disse que a jovem ficou descontrolada durante uma briga e se atirou pela sacada. Os desentendimentos começaram, ainda de acordo com o jogador, porque Flávia havia ido buscar o atleta em um bar onde ele estava bebendo, perto do apartamento.
Segundo o boletim de ocorrência, lá os policiais encontraram vários objetos quebrados e marcas de sangue. O jogador disse que o sangue é dele, de um ferimento na cabeça provocado por uma caixa de som arremessada por Flávia.
Imagens feitas pela polícia no local mostram duas marcas de mão com sangue nos azulejos do banheiro. O interfone e a cama do quarto estavam quebrados. Ainda segundo o registro policial, Rafael disse que Flávia teria tentado se jogar da janela do quarto, mas foi impedida por ele. A adolescente então correu para a sala e se atirou da sacada.
O advogado Giuseppe Fagotti, que representa o atleta, disse que depois da morte da adolescente o clube prorrogou a licença médica de Rafael Silva, afastado por causa de uma cirurgia de descolamento de retina. O advogado afirmou ainda que, mesmo abalado, o jogador colabora com as investigações.
Fonte: G1
Os laudos devem sair em trinta dias. Alguns vizinhos e funcionários do prédio já foram ouvidos novamente. A morte aconteceu na madrugada de domingo, em um prédio na Rua Lutécia, Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo. O caso será investigado pela Seccional Leste como morte suspeita. Inicialmente, o registro foi feito como suicídio em uma delegacia da região. “Vamos investigar como morte suspeita para que não pairem dúvidas”, disse a delegada seccional Elisabete Sato.
Os pais disseram descartar totalmente que a filha tenha se suicidado. “Ela era bonita, inteligente, jovem, tinha planos e uma família que a amava e apoiava”, disse a mãe da jovem, Luara de Lima. A versão de suicídio foi apresentada à polícia pelo jogador. Ele disse que a jovem ficou descontrolada durante uma briga e se atirou pela sacada. Os desentendimentos começaram, ainda de acordo com o jogador, porque Flávia havia ido buscar o atleta em um bar onde ele estava bebendo, perto do apartamento.
Segundo o boletim de ocorrência, lá os policiais encontraram vários objetos quebrados e marcas de sangue. O jogador disse que o sangue é dele, de um ferimento na cabeça provocado por uma caixa de som arremessada por Flávia.
Imagens feitas pela polícia no local mostram duas marcas de mão com sangue nos azulejos do banheiro. O interfone e a cama do quarto estavam quebrados. Ainda segundo o registro policial, Rafael disse que Flávia teria tentado se jogar da janela do quarto, mas foi impedida por ele. A adolescente então correu para a sala e se atirou da sacada.
O advogado Giuseppe Fagotti, que representa o atleta, disse que depois da morte da adolescente o clube prorrogou a licença médica de Rafael Silva, afastado por causa de uma cirurgia de descolamento de retina. O advogado afirmou ainda que, mesmo abalado, o jogador colabora com as investigações.
Fonte: G1
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