Segundo IML, causa da morte foi asfixia direta.
(Foto: Reprodução RPCTV)
Foi divulgado, nesta quarta-feira (30), o laudo do Instituto
Médico-Legal (IML) sobre a morte da modelo Agda Fátima Rocha, que
aconteceu no dia 19 de setembro, em Ponta Grossa, no Paraná. Segundo o
delegado Leonardo Carneiro, que investiga o crime, o laudo aponta
indícios de que a vítima foi, de fato, assassinada. “O corpo apresentava
lesões na face anterior da perna esquerda, o que indica que ela foi
arrastada até a cama onde foi encontrada”, disse.(Foto: Reprodução RPCTV)
Conforme o delegado, o laudo conclui que a causa da morte de Agda foi sufocação direta. “Havia indícios de obstrução das vias respiratórias”, contou o delegado. Conforme o laudo, a modelo ainda foi vítima de estupro por parte do assassino, pois o corpo também apresentava hemorragia genital.
A versão do suspeito de matar a modelo é diferente da tese defendida pela polícia. No dia em que foi preso, o homem afirmou ao delegado que ele e a modelo começaram a se beijar e iam ter uma relação sexual, mas ela caiu da cama e bateu a cabeça.
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