A Secretaria da Segurança Pública divulgou nesta sexta-feira (9) que
policiais civis do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)
apreenderam um adolescente suspeito de ter participado do assassinado
do metalúrgico Renan Fogaça, de 22 anos, ocorrido em outubro em Diadema,
no ABC. Outro suspeito do crime foi identificado e está foragido.
De acordo com a secretaria, policiais da 3ª Delegacia de Chacinas do DHPP identificaram os suspeitos. A pasta não soube informar a data da apreensão do adolescente.
Renan se preparava para ir à casa da namorada quando foi levado por criminosos. Segundo uma testemunha, ele lia no carro quando foi abordado por homens em outro veículo. A família procurou a delegacia, registrou o boletim de ocorrência, mas disse ter ouvido dos policiais do 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam, em São Paulo, que eles não poderiam ajudar.
O delegado titular do distrito policial, Iraí Santos de Paula, foi afastado do cargo no dia 21 de outubro após a repercussão da denúncia da irmã de Renan. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele foi "remanejado à 3ª Seccional, onde desempenhará outras funções".
De acordo com a secretaria, policiais da 3ª Delegacia de Chacinas do DHPP identificaram os suspeitos. A pasta não soube informar a data da apreensão do adolescente.
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Renan foi abordado na porta de sua casa, na Zona Sul de São Paulo, no
dia 15 de outubro. Na mesma data ele deu entrada no Hospital Estadual de
Diadema, no ABC, com um tiro na cabeça, mas só foi encontrado pela
família dois dias depois, após uma campanha feita por sua irmã no
Facebook. O jovem morreu um dia depois, em 18 de novembro.Renan se preparava para ir à casa da namorada quando foi levado por criminosos. Segundo uma testemunha, ele lia no carro quando foi abordado por homens em outro veículo. A família procurou a delegacia, registrou o boletim de ocorrência, mas disse ter ouvido dos policiais do 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam, em São Paulo, que eles não poderiam ajudar.
O delegado titular do distrito policial, Iraí Santos de Paula, foi afastado do cargo no dia 21 de outubro após a repercussão da denúncia da irmã de Renan. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele foi "remanejado à 3ª Seccional, onde desempenhará outras funções".
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