Durante cinco meses, Muricy Ramalho vendeu a imagem de que o Santos
iria atacar o Barcelona. O treinador passava horas analisando o clube
catalão, consolidou um esquema tático para o esperado duelo, mas
modificou tudo momentos antes de perder por 4 a 0 para o melhor time do
mundo no Japão. Só que a escolha foi por uma opção jamais treinada.
O time titular do Santos foi colocado em campo pela primeira vez com três zagueiros, Léo reviveu os tempos de Benfica ao jogar na segunda linha, e Elano sentou-se no banco como jamais havia feito em seu retorno ao clube.
“Com a escalação tentei acertar um pouco o lado esquerdo, pois tivemos muitas dificuldades pelo setor diante do Kashiwa (Reysol)”, explicou o treinador santista.
O lado esquerdo do Santos tinha Durval como titular nos últimos dois meses de preparação para encarar o Barcelona. Mas a mudança emergencial do treinador aconteceu sem que os jogadores testassem a nova formação nos sete treinamentos realizados no Japão.
“Fiquei sabendo na palestra duas horas antes do jogo, é normal. Não foi pela mudança tática que fomos goleados”, opinou Léo.
A preferência de Muricy por esquemas com três zagueiros é antiga. O treinador lutou para levar ao Santos Alex Silva, Breno ou Bolivar antes do Mundial na tentativa de fixar o esquema. Sem sucesso em contratações, o plano tático foi a repetição do realizado na Libertadores.
“O plano tático do Barcelona foi imprimir um ritmo de jogo que o Santos não estava acostumado.Tocar a bola e atrapalhar tudo o que eles tinham preparado. A gente sabia que até com o gramado bom eles não iriam se adaptar”, destacou Daniel Alves.
Muricy realizou diversos treinamentos com o campo reduzido na tentativa de fazer os jogadores se preparem para jogar com pouco espaço diante do Barcelona. Sem Adriano, que seria o perseguidor de Messi na final, Muricy sofreu para montar o time titular. E o planejamento foi destruído quando colocado em campo.
“Não adianta reclamarmos de treino. Fomos orientados da melhor forma e seguimos à risca todas as determinações. Não é questão tática e que fez a diferença. O Barcelona é melhor”, defendeu o capitão Edu Dracena.
Fonte: UOL
O time titular do Santos foi colocado em campo pela primeira vez com três zagueiros, Léo reviveu os tempos de Benfica ao jogar na segunda linha, e Elano sentou-se no banco como jamais havia feito em seu retorno ao clube.
“Com a escalação tentei acertar um pouco o lado esquerdo, pois tivemos muitas dificuldades pelo setor diante do Kashiwa (Reysol)”, explicou o treinador santista.
O lado esquerdo do Santos tinha Durval como titular nos últimos dois meses de preparação para encarar o Barcelona. Mas a mudança emergencial do treinador aconteceu sem que os jogadores testassem a nova formação nos sete treinamentos realizados no Japão.
“Fiquei sabendo na palestra duas horas antes do jogo, é normal. Não foi pela mudança tática que fomos goleados”, opinou Léo.
A preferência de Muricy por esquemas com três zagueiros é antiga. O treinador lutou para levar ao Santos Alex Silva, Breno ou Bolivar antes do Mundial na tentativa de fixar o esquema. Sem sucesso em contratações, o plano tático foi a repetição do realizado na Libertadores.
“O plano tático do Barcelona foi imprimir um ritmo de jogo que o Santos não estava acostumado.Tocar a bola e atrapalhar tudo o que eles tinham preparado. A gente sabia que até com o gramado bom eles não iriam se adaptar”, destacou Daniel Alves.
Muricy realizou diversos treinamentos com o campo reduzido na tentativa de fazer os jogadores se preparem para jogar com pouco espaço diante do Barcelona. Sem Adriano, que seria o perseguidor de Messi na final, Muricy sofreu para montar o time titular. E o planejamento foi destruído quando colocado em campo.
“Não adianta reclamarmos de treino. Fomos orientados da melhor forma e seguimos à risca todas as determinações. Não é questão tática e que fez a diferença. O Barcelona é melhor”, defendeu o capitão Edu Dracena.
Fonte: UOL
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