Do R7
O corpo foi encontrado em um matagal, em Francisco Morato, na Grande São Paulo, por uma criança. Quem fez o reconhecimento de Juliana, que aparentava ter marcas de esganadura, foi o sogro.
As imagens do circuito de segurança de uma empresa mostram o momento em que Juliana sai de casa. Ainda estava escuro quando ela cruzou a rua deserta para ir trabalhar. Ela saiu 5h35 e caminhou 200 m até chegar ao ponto de ônibus. Foi vista pela última vez, por uma vizinha, às 5h40.
Segundo apuração da polícia, a gerente não chegou a pegar o ônibus.
A polícia também não tem pistas do assassino, mas não descarta que tenha sido alguém conhecido. Felipe Cavalcanti, marido da vítima, acusou o pai da mulher. Segundo ele, o homem é usuário de drogas e tem passagem pela polícia.
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