Os quatro suspeitos de terem assassinado a publicitária Polyanna Arruda no ano de 2009 em Goiânia
irão a julgamento na manhã desta quarta-feira (18), no Fórum Criminal
da cidade. Como o caso corre em segredo de Justiça, os suspeitos não
irão a júri popular e todas as fases do julgamento devem se estender até
o meio do ano.
Nesta quarta-feira, começam os depoimentos. Vão ser ouvidos quatro acusados, oito testemunhas de acusação e 14 de defesa. Na segunda fase, acontece o pronunciamento da defesa e da acusação e, posteriormente, o juiz dará a sentença. A expectativa é de que nesta primeira fase o julgamento dure dois dias. Vinte e duas pessoas foram convocadas como testemunhas e devem ser ouvidas pelo juiz.
A mãe da publicitária, Tânia Borges, será a primeira testemunha de acusação: “Eu vou entrar na sala e vou falar. Depois que eu sair, não vou poder estar lá, mas eu vou estar aqui os dois dias, em vigília, atenta aos resultados. Eu espero justiça, eu tenho certeza de que eles são os responsáveis e eu quero condenação”.
Para ela, a decisão de os suspeitos não irem a júri popular foi tomada de acordo com as necessidades do caso: “Eu não queria que fosse aberto. Eu nunca pensei nada sobre isso, sempre confiei nas autoridades e acho que a decisão tomada foi correta. Eu tenho certeza que se é para ter um juiz singular. Se é ele que vai decidir, é porque assim que deve ser feito”.
Morte
Segundo denúncia registrada pelo Ministério Público de Goiás, um dos bandidos teria encomendado o roubo de um veículo Prisma Max preto para atender a um pedido feito por um dono de uma empresa de revenda de veículos acidentados.
No dia 23 de setembro de 2009, Polyanna Arruda, que dirigia o veículo que os bandidos procuravam, foi surpreendida com o assalto ao estacionar no campus da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Puc-Goiás). A publicitária foi levada para as margens do Córrego Caveirinha, na capital, onde, segundo as investigações, foi agredida, estuprada e assassinada. Os suspeitos atearam fogo no carro para eliminar provas. O corpo de Polyanna só foi encontrado cerca de 30 horas depois.
No fim do ano passado, depois de dois anos e três meses de investigações, quatro suspeitos foram presos. Outros dois já tinham sido mortos.
Nesta quarta-feira, começam os depoimentos. Vão ser ouvidos quatro acusados, oito testemunhas de acusação e 14 de defesa. Na segunda fase, acontece o pronunciamento da defesa e da acusação e, posteriormente, o juiz dará a sentença. A expectativa é de que nesta primeira fase o julgamento dure dois dias. Vinte e duas pessoas foram convocadas como testemunhas e devem ser ouvidas pelo juiz.
A mãe da publicitária, Tânia Borges, será a primeira testemunha de acusação: “Eu vou entrar na sala e vou falar. Depois que eu sair, não vou poder estar lá, mas eu vou estar aqui os dois dias, em vigília, atenta aos resultados. Eu espero justiça, eu tenho certeza de que eles são os responsáveis e eu quero condenação”.
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De acordo com ela, o julgamento traz um certo alívio depois de mais de
dois anos de angústia. “Nós não tivemos descanso, tem a dor, o
sofrimento e lutamos com todas as armas em um momento de muita
fragilidade é muito difícil. Nós vamos descansar”, desabafa Tânia
Borges.Para ela, a decisão de os suspeitos não irem a júri popular foi tomada de acordo com as necessidades do caso: “Eu não queria que fosse aberto. Eu nunca pensei nada sobre isso, sempre confiei nas autoridades e acho que a decisão tomada foi correta. Eu tenho certeza que se é para ter um juiz singular. Se é ele que vai decidir, é porque assim que deve ser feito”.
Morte
Segundo denúncia registrada pelo Ministério Público de Goiás, um dos bandidos teria encomendado o roubo de um veículo Prisma Max preto para atender a um pedido feito por um dono de uma empresa de revenda de veículos acidentados.
No dia 23 de setembro de 2009, Polyanna Arruda, que dirigia o veículo que os bandidos procuravam, foi surpreendida com o assalto ao estacionar no campus da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Puc-Goiás). A publicitária foi levada para as margens do Córrego Caveirinha, na capital, onde, segundo as investigações, foi agredida, estuprada e assassinada. Os suspeitos atearam fogo no carro para eliminar provas. O corpo de Polyanna só foi encontrado cerca de 30 horas depois.
No fim do ano passado, depois de dois anos e três meses de investigações, quatro suspeitos foram presos. Outros dois já tinham sido mortos.
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