Um estudante de 13 anos foi agredido nas proximidades da Escola
Professora Geraldina da Mota, em Campo Largo, na Região Metropolitana de
Curitiba, por seis estudantes da mesma instituição, todas mulheres. O
garoto teve ferimentos por todo o corpo e chegou a ser internado no
Hospital Nossa Senhora do Rocio. Ele foi liberado no dia seguinte.
"Eu caí e elas começaram a me chutar. Aí eu apaguei. Me contaram que mesmo depois disso, elas continuaram com as agressões. Só acordei quando estava na ambulância do Samu", contou a vítima, que preferiu não se identificar.
A mãe disse que o filho foi agredido após ter defendido uma amiga, que já tinha sido ameaçada pelas agressoras. A adolescente ameaçada, que também preferiu não ser identificada, viu o amigo ser espancado e conta que está com medo de voltar para a escola. "Eu não quero voltar para o meu colégio. Eles não tem responsabilidade. Eles não estão nem aí".
O pai da garota, Carlos Ramos, disse que vai tirar a filha da escola. "Essas alunas não podem continuar convivendo com o restante dos estudantes que são do bem. Eu não acho justo ter que tirar a minha filha da escola, que é uma boa aluna, por causa de outras pessoas".
O garoto agredido disse que pretende continuar a frequentar o colégio. "Eu vou continuar estudando porque quero ser uma pessoa na vida, não quero ser um menino de rua (...) bagunceiro".
A diretora da escola já conversou com o pai da aluna ameaçada e a Secretaria Estadual de Educação informou que aguarda pelas informações do caso para tomar alguma medida.
"Eu caí e elas começaram a me chutar. Aí eu apaguei. Me contaram que mesmo depois disso, elas continuaram com as agressões. Só acordei quando estava na ambulância do Samu", contou a vítima, que preferiu não se identificar.
A mãe disse que o filho foi agredido após ter defendido uma amiga, que já tinha sido ameaçada pelas agressoras. A adolescente ameaçada, que também preferiu não ser identificada, viu o amigo ser espancado e conta que está com medo de voltar para a escola. "Eu não quero voltar para o meu colégio. Eles não tem responsabilidade. Eles não estão nem aí".
O pai da garota, Carlos Ramos, disse que vai tirar a filha da escola. "Essas alunas não podem continuar convivendo com o restante dos estudantes que são do bem. Eu não acho justo ter que tirar a minha filha da escola, que é uma boa aluna, por causa de outras pessoas".
O garoto agredido disse que pretende continuar a frequentar o colégio. "Eu vou continuar estudando porque quero ser uma pessoa na vida, não quero ser um menino de rua (...) bagunceiro".
A diretora da escola já conversou com o pai da aluna ameaçada e a Secretaria Estadual de Educação informou que aguarda pelas informações do caso para tomar alguma medida.
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