O coreógrafo Carlinhos de Jesus, responsável pela comissão de frente da Mangueira, afirmou que o desfile foi “tenso”, mas avaliou que a escola soube enfrentar o obstáculo. “A chuva atrapalhou muito, ficou mais pesado, o chão está muito escorregadio. Mas fizemos tudo certinho”, disse.
Na dispersão, houve uma pequena correria para que a Mangueira encerrasse o desfile no tempo determinado pelo regulamento. Carros alegóricos da escola não conseguiram ser retirados a tempo, e a Praça da Apoteose, no fim da Marquês de Sapucaí, foi praticamente evacuada para que o último carro chegasse à dispersão.
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