O presidente da Fifa, Joseph Blatter, defendeu nesta quarta-feira, durante o Congresso da Conmebol, no Paraguai, ações mais enérgicas para coibir a discriminação e o racismo no futebol mundial. Para o dirigente, há locais que deixam de lado a legislação e o mundo precisa de um exemplo de combate às ofensas.
- O principal problema que temos visto nesse continente é o racismo, a discriminação, e não podemos aceitar. Continuamos a lutar contra a discriminação. Temos hoje o presidente da força-tarefa da Fifa, Jeffery Webb, que segue no mundo inteiro. Temos os regulamentos, mas não são aplicados no mundo inteiro. Devemos fazer um exemplo em algum dia. Não é banir o estádio e dar multa. É retirar pontos ou rebaixar um time. Quando tivermos isso, vão parar o racismo e a discriminação - afirmou Blatter.
O presidente da Fifa é o principal convidado ao evento em Assunção, que serve também para reeleger Juan Ángel Napout como presidente da Conmebol.
- O futebol é unificador, é esperança. Devemos converter o futebol como uma obra de solidariedade a todos - completou Blatter, que está em campanha para se reelegar como presidente da entidade.
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