O próprio Trump declarou ontem que tentará obter todo o material de que seu país necessita para enfrentar a pandemia.
“Precisamos das máscaras. Não queremos outros conseguindo máscaras”, disse.
“É por isso que estamos acionando várias vezes o ato de produção de defesa. Você pode até chamar de retaliação porque é isso mesmo. É uma retaliação. Se as empresas não derem o que precisamos para o nosso povo, nós seremos muito duros”, disse.
A Bolsonaro, como chefe de Estado, caberia verificar com o governo da Bahia se a acusação procede e fazer a defesa dos interesses do país.
Em vez disso, ele assumiu a versão da embaixada de um país estrangeiro. Bolsonaro é indigno do cargo que ocupa.
Desta vez, em vez de defender a população baiana, ficou ao lado dos Estados Unidos, cujas autoridades lutam como numa guerra para salvar vidas.
É o mesmo que deveria fazer o presidente do Brasil, claro que sem necessidade de agir como pirata, mas firme e duro na defesa dos interesses do povo brasileiro.
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