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| Quarta-feira, 16 de julho de 2025 | Você pode ler essa newsletter em 🕖 7 minutos | Governo estuda pedir aos EUA adiamento da cobrança de tarifas. Mais da metade das cidades mineiras não prioriza crianças carentes na fila por creche. Linha 2 do metrô de BH tem início da operação previsto para 2026. Veja esses e outros destaques desta quarta-feira, 16 de julho de 2025. | O comitê criado pelo governo com o objetivo de discutir as alternativas em relação ao tarifaço de Donald Trump fez ontem as primeiras reuniões com os setores mais afetados. Para o grupo, liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, a solução deve ser pela diplomacia. O Executivo tem insistido que a decisão foi política e que as justificativas econômicas apresentadas pelo presidente americano não se sustentam. Apesar disso, Alckmin prometeu "trabalhar por maior prazo junto ao empresariado". | O governo de Minas projeta renúncias fiscais de R$ 25,2 bilhões para 2026, mas mantém sob sigilo a lista das empresas beneficiadas, classificadas como ultrassecretas. O vice-governador Mateus Simões prometeu romper o sigilo e divulgar os dados em breve, seguindo modelo nacional. Enquanto isso, as renúncias fiscais crescem e já representam mais de 21% da receita do Estado, gerando debates sobre transparência e cortes necessários. | A Linha 2 do Metrô de BH teve sua operação parcial antecipada para 2026, com as estações Nova Suíça e Amazonas. Apesar do avanço, moradores afetados pelas obras cobram indenização e melhores condições, enquanto segue a expectativa pela chegada da nova frota e a conclusão das obras. Conheça histórias de quem aguarda respostas. | O 'Monstro de Capinópolis' | Estreia nesta quinta o documentário Cazuza: Boas Novas, que resgata os momentos finais do cantor com leveza, afeto e intensidade. Dirigido por Nilo Romero e Roberto Moret, o filme revela um artista vibrante até o fim, longe da decadência esperada, e traz imagens raras, depoimentos íntimos e reflexões profundas sobre vida, morte e criação. Um retrato emocionante de quem "gostava tanto de estar vivo que morrer seria um desperdício". | Teoria do Carrinho de Compras | Carrinhos largados, bandejas sujas e carros mal estacionados reacendem, nas redes e no cotidiano, o debate sobre o comportamento das pessoas em espaços coletivos. A chamada Teoria do Carrinho de Compras virou metáfora da ética cotidiana: o que você faz quando ninguém está olhando? Psicólogos analisam como atitudes simples revelam nosso grau de consciência coletiva, e por que educação e cultura são peças-chave para sociedades mais respeitosas. | |
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