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| Quinta-feira, 4 de dezembro de 2025 | Você pode ler essa newsletter em 🕖 7 minutos | O ministro Gilmar Mendes suspendeu trechos da Lei do Impeachment de 1950 por considerá-los incompatíveis com a Constituição de 1988, especialmente aqueles que facilitavam a abertura de processos contra ministros da Corte. A decisão restringe quem pode apresentar denúncias, apenas o procurador-geral da República, e eleva o quórum de abertura para dois terços do Senado. Gilmar também vetou o uso de decisões judiciais como motivo para impeachment, rejeitando o chamado "crime de hermenêutica". A medida ocorre em meio ao uso político de pedidos de afastamento desde 2019. Ele ainda afastou a possibilidade de afastamento cautelar de ministros e negou aplicar a Lei Orgânica da Magistratura ao rito. O caso será analisado pelo plenário do Supremo. | Prefeitos mineiros, liderados pela AMM, preparam emendas ao projeto de privatização da Copasa, alegando insegurança jurídica e falta de diálogo com os municípios. A entidade acionou o TCE-MG para esclarecer impactos da venda nas 637 cidades atendidas e avalia que municípios pequenos podem ser os mais prejudicados, sem estrutura para assumir serviços de água e esgoto. O governo Zema promete garantir continuidade do atendimento e contratualizar compromissos antes da privatização. As propostas municipais devem seguir o modelo da Sabesp, buscando mais "freios e contrapesos" no PL 4.380/25, que volta à Comissão de Fiscalização antes do segundo turno. | A CCJ da ALMG aprovou parecer favorável ao PLC 71/2025, que cria um teto de gastos para Minas aderir ao Propag. O limite, válido 12 meses após a renegociação da dívida, será corrigido pelo IPCA e poderá aumentar conforme o desempenho fiscal do Estado. Em caso de superávit, os gastos podem subir até 70%; com resultado negativo, até 50%; e serão congelados se houver déficit. O texto também exclui do teto despesas vinculadas, como saúde, educação, fundos dos Poderes e repasses constitucionais. O projeto agora segue para outras comissões antes de ir ao Plenário. | Minas registrou em 2024 o menor índice de pobreza desde 2012, com queda de 19,9% para 16,8% da população abaixo da linha definida pelo Banco Mundial, segundo o IBGE. O avanço reflete melhorias no mercado de trabalho, como o aumento de empregados com carteira assinada e a redução da desocupação para 5,1%. A taxa de subutilização da força de trabalho também atingiu o menor nível da série histórica. Apesar do cenário positivo, persistem desigualdades de gênero e raça na ocupação. | Minas divulgou o Calendário Escolar 2026, que pela primeira vez integra oficialmente as agendas da rede estadual e das redes municipais, facilitando planejamento, transporte escolar e custos operacionais. O documento traz novidades como sábados letivos dedicados à aproximação entre escolas e famílias e confirma o modelo de avaliação trimestral, escolhido por 67% dos servidores. As aulas começam em 4 de fevereiro e terminam em 18 de dezembro. | Minas registra alta pressão nos atendimentos de bronquiolite, em média, dois por hora, e inicia a distribuição gratuita da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) para gestantes na 28ª semana, garantindo proteção ao bebê desde o nascimento. Com 14,6 mil atendimentos e 470 recém-nascidos positivos para o vírus neste ano, especialistas reforçam que a imunização materna reduz internações e complicações graves. O governo estadual recebeu mais de 62 mil doses e promete cobertura em todas as 853 cidades, destacando o impacto financeiro da vacina na rede privada e o avanço que sua oferta gratuita representa. | |
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