O projeto que propõe condicionar a montagem de equipamentos de som de carros (os chamados ¿paredões¿) à autorização do poder público
O projeto que propõe condicionar a montagem de equipamentos de som de carros (os chamados “paredões”) à autorização do poder público foi apresentado, na manhã desta sexta-feira, 26, na Câmara Municipal de Fortaleza. Na mesa, representantes da área da segurança pública de Fortaleza, sindicatos de revendas de veículos e parlamentares, como o vereador Guilherme Sampaio (PT), autor do projeto.
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Peças e Serviços para Veículos Automotores e Ciclomotores e Refrigeração no Estado do Ceará (Sindgel) e do Sindicato do Comércio de Peças e Serviços para Veículos do Estado do Ceará (Sincopeças) usavam camisas amarelas com a frase “Trabalho não, emprego sim”. Alguns vereadores também vestiram a camisa, como Marcus Teixeira (PMDB).
O presidente do Sincopeças, Ranieri Leitão, ressaltou que se o projeto for aprovado as lojas vão ser multadas pela venda de qualquer som acima do permitido, com o selo de autenticação.
O secretário de Segurança Pública do Ceará, Roberto Monteiro, se posicionou a favor do projeto de lei. Segundo ele, cerca de 30% das chamadas recebidas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) são relacionadas à poluição sonora, como bares com som alto e paredões de som.
O vereador Roberto Mesquita, reconheceu que a lei surgiu com o objetivo de atender a população, mas para ele, existem leis em demasia. “É criar uma lei para que precisemos de mais licenças, mais alvarás. Não aguentamos mais”, afirmou.
O vereador Carlos Mesquita (PMDB), disse que o próprio poder público infringe alei. Ele citou como o exemplo do Réveillon de Fortaleza e o Carnaval nos Bairros, eventos promovidos pela Prefeitura, que para ele, também podem “perturbar a população”. “Será que só dá 60 decibéis? Porque o poder público tem o privilégio de realizar alguns eventos e a Secretaria de Segurança permite? A lei é para todos”. Ele sugeriu que o vereador Guilherme Sampaio retire o projeto de lei.
Fonte: O povo
O projeto que propõe condicionar a montagem de equipamentos de som de carros (os chamados “paredões”) à autorização do poder público foi apresentado, na manhã desta sexta-feira, 26, na Câmara Municipal de Fortaleza. Na mesa, representantes da área da segurança pública de Fortaleza, sindicatos de revendas de veículos e parlamentares, como o vereador Guilherme Sampaio (PT), autor do projeto.
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Peças e Serviços para Veículos Automotores e Ciclomotores e Refrigeração no Estado do Ceará (Sindgel) e do Sindicato do Comércio de Peças e Serviços para Veículos do Estado do Ceará (Sincopeças) usavam camisas amarelas com a frase “Trabalho não, emprego sim”. Alguns vereadores também vestiram a camisa, como Marcus Teixeira (PMDB).
O presidente do Sincopeças, Ranieri Leitão, ressaltou que se o projeto for aprovado as lojas vão ser multadas pela venda de qualquer som acima do permitido, com o selo de autenticação.
O secretário de Segurança Pública do Ceará, Roberto Monteiro, se posicionou a favor do projeto de lei. Segundo ele, cerca de 30% das chamadas recebidas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) são relacionadas à poluição sonora, como bares com som alto e paredões de som.
O vereador Roberto Mesquita, reconheceu que a lei surgiu com o objetivo de atender a população, mas para ele, existem leis em demasia. “É criar uma lei para que precisemos de mais licenças, mais alvarás. Não aguentamos mais”, afirmou.
O vereador Carlos Mesquita (PMDB), disse que o próprio poder público infringe alei. Ele citou como o exemplo do Réveillon de Fortaleza e o Carnaval nos Bairros, eventos promovidos pela Prefeitura, que para ele, também podem “perturbar a população”. “Será que só dá 60 decibéis? Porque o poder público tem o privilégio de realizar alguns eventos e a Secretaria de Segurança permite? A lei é para todos”. Ele sugeriu que o vereador Guilherme Sampaio retire o projeto de lei.
Fonte: O povo
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