Um programa está dando uma nova oportunidade para agricultores com idades entre 18 e 29 anos concluírem os estudos. Em Jaguaribara, no Ceará, os alunos do Pro Jovem ainda recebem capacitação para melhorar a produção nas propriedades.
Em Jaguaribara, município de 10 mil habitantes localizado no Vale do Jaguaribe, a taxa de analfabetismo chega a 35% da população. Os jovens encontram uma nova chance de estudar.
Na sala de aula, olhares atentos ao professor. Os alunos de 18 a 29 anos participam do Pro Jovem, programa do Governo Federal em parceria com o estado e os municípios. “O objetivo principal é a elevação da escolaridade do jovem através da conclusão do ensino fundamental e com a certificação de conclusão da qualificação social e profissional”, disse Eduardo Cabral, coordenador do Pro Jovem.
Durante dois anos eles fazem o ensino fundamental, aprendem sobre agricultura e recebem uma bolsa de R$ 100 a cada dois meses.
Depois da parte teórica, os alunos vêm para o campo, locais conhecidos como quintais produtivos. Eles aprendem a tornar a agricultura familiar mais produtiva e sustentável. Os quintais ficam nas casas dos próprios estudantes. Cada lugar representa uma unidade técnica utilizada pelos professores para as aulas práticas. Antes o terreno de Erinaldo Bandeira estava vazio, situação que mudou com as aulas de técnicas agrícolas. “Sem a ajuda do professor e dos conhecimentos obtidos seria difícil estar com esta produção hoje”, comentou o estudante.
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Os canteiros plantados já dão renda para a família. A produção de hortaliças e verduras abastece a despensa das escolas do município. Com a volta aos estudos, Ana Carla Pereira espera ir mais longe. “Estou muito interessada em terminar meus estudos para arranjar um emprego”.
FONTE: G1
Em Jaguaribara, município de 10 mil habitantes localizado no Vale do Jaguaribe, a taxa de analfabetismo chega a 35% da população. Os jovens encontram uma nova chance de estudar.
Na sala de aula, olhares atentos ao professor. Os alunos de 18 a 29 anos participam do Pro Jovem, programa do Governo Federal em parceria com o estado e os municípios. “O objetivo principal é a elevação da escolaridade do jovem através da conclusão do ensino fundamental e com a certificação de conclusão da qualificação social e profissional”, disse Eduardo Cabral, coordenador do Pro Jovem.
Durante dois anos eles fazem o ensino fundamental, aprendem sobre agricultura e recebem uma bolsa de R$ 100 a cada dois meses.
Depois da parte teórica, os alunos vêm para o campo, locais conhecidos como quintais produtivos. Eles aprendem a tornar a agricultura familiar mais produtiva e sustentável. Os quintais ficam nas casas dos próprios estudantes. Cada lugar representa uma unidade técnica utilizada pelos professores para as aulas práticas. Antes o terreno de Erinaldo Bandeira estava vazio, situação que mudou com as aulas de técnicas agrícolas. “Sem a ajuda do professor e dos conhecimentos obtidos seria difícil estar com esta produção hoje”, comentou o estudante.
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Os canteiros plantados já dão renda para a família. A produção de hortaliças e verduras abastece a despensa das escolas do município. Com a volta aos estudos, Ana Carla Pereira espera ir mais longe. “Estou muito interessada em terminar meus estudos para arranjar um emprego”.
FONTE: G1
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