R7, com Rede Record
- Ele está abatido, obviamente sentiu a prisão. Ele já fez contato com advogado e espera uma decisão da Justiça do Rio.
Edmundo, que foi localizado em um flat na rua Amauri, conhecida pela grande concentração de restaurantes de alto padrão, no bairro Itaim Bibi, zona sul da capital, teve o mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio na terça-feira (14) à noite.
Uma equipe da Polinter já está pronta para ir até São Paulo buscar o jogador. O trajeto deve ser feito de carro.
Ainda segundo o delegado, a polícia chegou ao flat por meio de uma denúncia anônima e foi recebida com tranquilidade pelo ex-atacante, que tomou um banho antes de ser encaminhado à delegacia.
- Fomos acompanhados por um segurança do flat e ele mesmo tocou a campainha. Edmundo abriu porta, mostrou-se calmo, não esboçou qualquer reação e autorizei que ele tomasse um banho e colocasse uma roupa.
Mais cedo, um advogado que Edmundo não conhecia esteve na delegacia e levou água e chocolates para ele.
Justiça
Edmundo teve o mandado de prisão expedido na noite de terça-feira (14) pelo juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro. Ele foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão em regime semiaberto por se envolver em acidente que matou três pessoas e deixou outras três feridas em 1995.
Quatro anos depois, ele foi condenado a uma pena de quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, mas recorria em liberdade da decisão.
Durante toda a quarta-feira (15), Edmundo foi procurado por agentes da Polinter (Delegacia de Capturas e Polícia Interestadual) em cinco endereços do jogador no Rio, mas não o encontraram. No início da noite desta quarta, as buscas foram suspensas.
O advogado do ex-jogador, Arthur Lavigne, havia dito que entraria com o pedido de habeas corpus (liberdade). Ele alega que o crime prescreveu, ou seja, que o prazo para o cumprimento da pena já teria passado.
Reprodução Rede Record
Edmundo foi preso em um flat de luxo em bairro nobre de São Paulo
O ex-jogador Edmundo foi transferido para uma cela de aproximadamente 5 m2 do 14º Distrito Policial de Pinheiros. Ele está sozinho no local, que não possui banheiro e tem apenas um buraco no chão para as necessidades fisiológicas. Segundo o delegado Eduardo Castanheira, que comandou a prisão do ex-atacante, ele está muito abatido.
- Ele está abatido, obviamente sentiu a prisão. Ele já fez contato com advogado e espera uma decisão da Justiça do Rio.
Edmundo, que foi localizado em um flat na rua Amauri, conhecida pela grande concentração de restaurantes de alto padrão, no bairro Itaim Bibi, zona sul da capital, teve o mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio na terça-feira (14) à noite.
Uma equipe da Polinter já está pronta para ir até São Paulo buscar o jogador. O trajeto deve ser feito de carro.
Ainda segundo o delegado, a polícia chegou ao flat por meio de uma denúncia anônima e foi recebida com tranquilidade pelo ex-atacante, que tomou um banho antes de ser encaminhado à delegacia.
- Fomos acompanhados por um segurança do flat e ele mesmo tocou a campainha. Edmundo abriu porta, mostrou-se calmo, não esboçou qualquer reação e autorizei que ele tomasse um banho e colocasse uma roupa.
Mais cedo, um advogado que Edmundo não conhecia esteve na delegacia e levou água e chocolates para ele.
Justiça
Edmundo teve o mandado de prisão expedido na noite de terça-feira (14) pelo juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro. Ele foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão em regime semiaberto por se envolver em acidente que matou três pessoas e deixou outras três feridas em 1995.
Quatro anos depois, ele foi condenado a uma pena de quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, mas recorria em liberdade da decisão.
Durante toda a quarta-feira (15), Edmundo foi procurado por agentes da Polinter (Delegacia de Capturas e Polícia Interestadual) em cinco endereços do jogador no Rio, mas não o encontraram. No início da noite desta quarta, as buscas foram suspensas.
O advogado do ex-jogador, Arthur Lavigne, havia dito que entraria com o pedido de habeas corpus (liberdade). Ele alega que o crime prescreveu, ou seja, que o prazo para o cumprimento da pena já teria passado.
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