Juazeiro do Norte. O
primeiro doutorado aprovado em universidade pública no interior do
Ceará foi iniciado na Universidade Regional do Cariri (Urca). São 12
doutorandos em Bioquímica Toxicológica, da própria instituição. O
doutorado será desenvolvido de forma interinstitucional, em parceria
com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul.
A meta é que, nos próximos anos, a instituição tenha implantado
totalmente um curso de doutorado. Atualmente, a Urca conta com um
Mestrado em Bioprospecção Molecular, o primeiro do gênero no Brasil.
A aula inaugural do curso foi realizada na noite desta segunda-feira, no Salão da Terra, no campus do Pimenta, no Crato. A abertura oficial foi feita pela reitora da instituição, Otonite Cortez, que destacou o momento de amadurecimento expressivo da universidade, com a implantação do doutorado. Ele afirma que a instituição tem passado por um rigoroso processo de redimensionamento na área da pesquisa.
O professor Álamo Feitosa, que irá realizar a coordenação pedagógica do curso, afirma que esse trabalho aponta para a efetivação de um doutorado na universidade. Ele ressalta a importância do avanço científico no âmbito da farmacologia e pesquisas com produtos naturais da própria região, até como forma de combate da biopirataria. Dentre os critérios de conclusão do curso, que poderá acontecer em até quatro anos, os alunos deverão cumprir pelo menos nove meses de aulas na UFSM, no Rio Grande do Sul.
A aula inaugural do curso foi realizada na noite desta segunda-feira, no Salão da Terra, no campus do Pimenta, no Crato. A abertura oficial foi feita pela reitora da instituição, Otonite Cortez, que destacou o momento de amadurecimento expressivo da universidade, com a implantação do doutorado. Ele afirma que a instituição tem passado por um rigoroso processo de redimensionamento na área da pesquisa.
O professor Álamo Feitosa, que irá realizar a coordenação pedagógica do curso, afirma que esse trabalho aponta para a efetivação de um doutorado na universidade. Ele ressalta a importância do avanço científico no âmbito da farmacologia e pesquisas com produtos naturais da própria região, até como forma de combate da biopirataria. Dentre os critérios de conclusão do curso, que poderá acontecer em até quatro anos, os alunos deverão cumprir pelo menos nove meses de aulas na UFSM, no Rio Grande do Sul.
DN Online
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