A Justiça determinou a internação de duas adolescentes, de 14 e 16
anos, suspeitas de matar a facada a estudante Jéssica Borodiaki dos
Santos em frente a um colégio em Guarapuava, a 257 km de Curitiba. O
crime foi na noite de terça-feira (29).
De acordo com a promotora da Vara de Infância e Juventude do Fórum de Guarapuava Luiza Helena Nickel, as duas menores serão transferidas na segunda-feira (5) para uma Unidade de Internação para Adolescentes em outra cidade paranaense, a ser definida. Até então, elas permanecem apreendidas na Delegacia de Guarapuava.
As menores serão apresentadas para o juiz da Vara de Infância e Juventude da cidade na tarde desta sexta -feira (2). Segundo a promotora, o processo deve ser concluído em até 45 dias. Caso as adolescentes sejam julgadas culpadas, elas podem ficar até três anos internadas.
Além das duas adolescentes, um rapaz de 20 anos e uma terceira menor são suspeitos de participação no crime. O Ministério Público (MP) expediu um mandado de busca e apreensão da adolescente e a Polícia Civil procura pelo maior. Os dois estão foragidos.
Relembre o caso
Jéssica, de 15 anos, foi morta a facadas em frente ao Colégio Leni Marlene Jacob quando saía das aulas na noite de terça-feira. Testemunhas disseram à polícia que três meninas esfaquearam a estudante na região na barriga e, em seguida, fugiram. Um rapaz que estava em uma moto teria dado cobertura às adolescentes que teriam cometido o crime.
Na quarta-feira (30), a Polícia Militar apreendeu uma das suspeitas, de 16 anos. Na manhã de quinta-feira (1º), uma outra adolescente suspeita se apresentou à polícia, foi ouvida e foi liberada. Mas na tarde de quinta, após audiência no MP, ela foi apreendida junto com a colega.
As garotas suspeitas informaram à polícia que quem estava com a faca era a terceira menor, que chegou no colégio na saída das aulas com o namorado. Para a polícia o crime foi planejado. “Entendemos que o crime foi planejado”, afirmou o delegado adjunto da Delegacia de Guarapuava, Alisson Henrique de Souza.
Ainda de acordo com o delegado, as duas suspeitas ouvidas contaram que a vítima zombava das roupas e das trancinhas de cabelo que elas usavam. Contudo, para o delegado esta seria uma defesa. Em depoimento à polícia, a vice-diretora do colégio contou que Jéssica havia comentado na segunda-feira (28) que tinha recebido ameaças.
De acordo com a promotora da Vara de Infância e Juventude do Fórum de Guarapuava Luiza Helena Nickel, as duas menores serão transferidas na segunda-feira (5) para uma Unidade de Internação para Adolescentes em outra cidade paranaense, a ser definida. Até então, elas permanecem apreendidas na Delegacia de Guarapuava.
As menores serão apresentadas para o juiz da Vara de Infância e Juventude da cidade na tarde desta sexta -feira (2). Segundo a promotora, o processo deve ser concluído em até 45 dias. Caso as adolescentes sejam julgadas culpadas, elas podem ficar até três anos internadas.
Além das duas adolescentes, um rapaz de 20 anos e uma terceira menor são suspeitos de participação no crime. O Ministério Público (MP) expediu um mandado de busca e apreensão da adolescente e a Polícia Civil procura pelo maior. Os dois estão foragidos.
Relembre o caso
Jéssica, de 15 anos, foi morta a facadas em frente ao Colégio Leni Marlene Jacob quando saía das aulas na noite de terça-feira. Testemunhas disseram à polícia que três meninas esfaquearam a estudante na região na barriga e, em seguida, fugiram. Um rapaz que estava em uma moto teria dado cobertura às adolescentes que teriam cometido o crime.
Na quarta-feira (30), a Polícia Militar apreendeu uma das suspeitas, de 16 anos. Na manhã de quinta-feira (1º), uma outra adolescente suspeita se apresentou à polícia, foi ouvida e foi liberada. Mas na tarde de quinta, após audiência no MP, ela foi apreendida junto com a colega.
As garotas suspeitas informaram à polícia que quem estava com a faca era a terceira menor, que chegou no colégio na saída das aulas com o namorado. Para a polícia o crime foi planejado. “Entendemos que o crime foi planejado”, afirmou o delegado adjunto da Delegacia de Guarapuava, Alisson Henrique de Souza.
Ainda de acordo com o delegado, as duas suspeitas ouvidas contaram que a vítima zombava das roupas e das trancinhas de cabelo que elas usavam. Contudo, para o delegado esta seria uma defesa. Em depoimento à polícia, a vice-diretora do colégio contou que Jéssica havia comentado na segunda-feira (28) que tinha recebido ameaças.
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