Continuam as buscas pela jovem Patrícia Alves no prédio que desabou no Centro de São Bernardo do Campo
Familiares da enfermeira Patrícia Alves, de 25 anos, acompanham desde
as 23h desta segunda-feira (6) o trabalho de buscas dos bombeiros no
prédio que desabou no Centro de São Bernardo do Campo,
no ABC. O acidente ocorreu durante a noite e provocou um rombo que
começa no teto e atingiu 14 andares do Edifício Senador. Até as 13h
desta terça (7), os bombeiros registravam a morte de uma criança de 3
anos. Outras seis pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a
hospitais da região.
Nesta manhã, a mãe, tios e primos de Patrícia acompanhavam o trabalho dos bombeiros. Ela trabalhava numa clínica médica como gerente há vários anos. Segundo o pai de Patrícia, o químico Deusdete Farias, o último contato feito pela filha foi às 17h, quando ela ligou para a mãe. Segundo ele, a família aguardava que ela telefonasse em seguida às 19h, como de costume.
Segundo ele, no momento do acidente, além de Patrícia havia outras duas funcionárias na clínica. Elas conseguiram se salvar. A família realizou buscas por Patrícia ao longo da madrugada em hospitais de São Bernardo do Campo.
Altino Pinheiro, tio de Patrícia, informou que ela morava Ribeirão Pires, também no ABC. “A esperança é a última que morre. Queremos encontrá-la viva.”
BuscasPor volta das 12h30 desta terça, dois cães do Corpo de Bombeiros participavam dos trabalhos de buscas por Patrícia. O trabalho dos cães começou após a retirada de uma camada maior de entulho por máquinas usadas pelos bombeiros. A ação das máquinas foi suspensa durante as buscas feitas pelos animais, para que a audição e o olfato deles não fossem atrapalhados.
Nesta manhã, a mãe, tios e primos de Patrícia acompanhavam o trabalho dos bombeiros. Ela trabalhava numa clínica médica como gerente há vários anos. Segundo o pai de Patrícia, o químico Deusdete Farias, o último contato feito pela filha foi às 17h, quando ela ligou para a mãe. Segundo ele, a família aguardava que ela telefonasse em seguida às 19h, como de costume.
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Pouco depois das 19h, o chefe de Patrícia telefonou para a família
informando sobre o desabamento. “Quando o médico ligou e falou o que
aconteceu, nós ligamos uma coisa a outra. Ligamos para o celular dela,
deu caixa posta direto e até agora nada”, disse Farias.Segundo ele, no momento do acidente, além de Patrícia havia outras duas funcionárias na clínica. Elas conseguiram se salvar. A família realizou buscas por Patrícia ao longo da madrugada em hospitais de São Bernardo do Campo.
Altino Pinheiro, tio de Patrícia, informou que ela morava Ribeirão Pires, também no ABC. “A esperança é a última que morre. Queremos encontrá-la viva.”
BuscasPor volta das 12h30 desta terça, dois cães do Corpo de Bombeiros participavam dos trabalhos de buscas por Patrícia. O trabalho dos cães começou após a retirada de uma camada maior de entulho por máquinas usadas pelos bombeiros. A ação das máquinas foi suspensa durante as buscas feitas pelos animais, para que a audição e o olfato deles não fossem atrapalhados.
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