O trote aconteceu há 20 dias, no alojamento do Hospital da Aeronáutica, em Belém. Apesar da violência, o recruta não sofreu ferimentos graves e está trabalhando normalmente.
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“Isso não é conduta aceitável no seio da Força Aérea Brasileira, então eles já sabem que estão sendo tomadas medidas cabíveis para apurar todos os fatos e punir no rigor da lei", afirma o coronel aviador Ivan Camarão Telles Ribeiro, chefe interino do Estado Maior do 1º Comar/Belém.
A Força Aérea abriu investigação depois que a família da vítima fez a denúncia ao Comando da Aeronáutica. Já foram identificados os seis soldados que participaram do espancamento. Por enquanto, eles continuam trabalhando no quartel, mas estão proibidos de usar armas. Os militares podem ser expulsos da FAB e também responder criminalmente pela agressão.
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“Pelas imagens, se trata de um crime e eles serão processados e
julgados na Justiça Militar, e será pedida a condenação deles por esse
comportamento nocivo. Essas foram as imagens mais graves que já chegaram
às mãos do Ministério Público”, garante Clementino Rodrigues,
procurador da Justiça Militar da União.
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