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Caso os clubes que se comprometam a pagar, não efetuem o pagamento, podem ser punidos com perda de pontos e até rebaixamento em seus respectivos campeonatos. A estimativa é de que os clubes brasileiros, juntos, devam cerca de R$ 4,8 bilhões.
"Queremos formar uma comissão que estude cada caso, com participação do ministério, dos clubes, das federações", afirmou Toninho Nascimento, secretário de Futebol do Ministério do Esporte, durante evento em São Paulo nesta terça-feira.
O projeto também pede o comprometimento dos presidentes. O mandatário de cada clube colocariam 'à mesa' os seus bens pessoais para poderem aderir ao programa. "O presidente de determinado clube pode ser preso, e o clube rebaixado. Mas fazemos uma aposta no otimismo" acrescentou, confiando na palavra dos atuais dirigentes.
O Ministério está discutindo o plano com uma comissão formada por cinco clubes (Flamengo, Vitória, Coritiba, Internacional e Botafogo), sem participação de nenhuma Federação e sem a presença da CBF.
Esse projeto se trata de uma mudança em relação ao Proforte, projeto do deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), que previa o abatimento de dívidas em troca de investimentos sociais. "Não dá para achar que os dirigentes são incompetentes. O Estado tem de fazer sua
parte". disse Vicente Cândido.
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Esse projeto se trata de uma mudança em relação ao Proforte, projeto do deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), que previa o abatimento de dívidas em troca de investimentos sociais. "Não dá para achar que os dirigentes são incompetentes. O Estado tem de fazer sua
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