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Cid Gomes é candidato à Presidência da República em 2018 Posted: 20 Mar 2015 10:29 AM PDT O ex-ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), é o mais novo candidato na disputa à Presidência da República em 2018. A informação está publicada na edição desta sexta-feira (20) do jornal O Globo, na coluna Panorama Político de Ilimar Franco. Segundo a publicação, o cearense quer ser o porta-voz do eleitor "contra tudo e contra todos", por onde trafegam Joaquim Barbosa e Marina Silva. Nas próximas horas, Cid será recebido com festa por simpatizantes em Sobral, onde deve confirmar sua intenção. Mas, Cid terá que primeiro definir em qual partido irá se filiar para entrar na disputa, pois a situação no PROS, que já era complicada, ficou insustentável nos últimos dias, principalmente após a defesa do líder da legenda da Câmara, Domingos Neto, no episódio de quarta-feira. Por Ceará News 7 |
Papa diz que pena de morte é fracasso do Estado de Direito Posted: 20 Mar 2015 10:25 AM PDT O papa Francisco afirmou nesta sexta-feira, 20, que "a pena de morte é o fracasso do Estado de Direito", em uma carta que entregou ao presidente da Comissão Internacional contra a Pena de Morte, durante audiência no Vaticano. Francisco, que se reuniu com Federico Mayor Zaragoza e uma delegação da comissão, agradeceu no documento "o compromisso por um mundo livre da pena de morte e pela contribuição para o estabelecimento de uma moratória universal das execuções, tendo em vista a abolição da pena capital". Na carta, o papa afirma que para o Estado de Direito "a pena de morte representa um fracasso, porque obriga a matar em nome da justiça" e porque "nunca haverá justiça com a morte de um ser humano". Francisco lembrou que "a pena de morte perde toda a legitimidade devido à seletividade do sistema penal e perante a possibilidade do erro judicial". A pena capital é "um recurso frequente de regimes totalitários e grupos de fanáticos, usado para o extermínio de dissidentes políticos, de minorias e de qualquer pessoa considerada perigosa, ou que possa ser percebida como ameaça ao poder ou à consecução dos seus fins", destacou. "Como nos primeiros séculos, também atualmente a Igreja sofre com a aplicação dessa pena aos seus novos mártires", observou. Para o papa, quando se aplica a pena de morte "mata-se pessoas não por agressões atuais, mas por crimes cometidos no passado. É aplicada a pessoas cuja capacidade de fazer mal não é atual, mas que já foi neutralizada, e que estão privadas de liberdade". Inaceitável "Atualmente, a pena de morte é inadmissível, por muito grave que tenha sido o delito do condenado. É uma ofensa à inviolabilidade da vida e da dignidade da pessoa, que contradiz o desígnio de Deus". "Não traz justiça às vítimas, mas fomenta a vingança", acrescentou Francisco. O papa também considerou "uma tortura" e um "tratamento cruel, desumano e degradante" a espera entre a sentença e a aplicação da pena, que pode se prolongar por vários anos. Na carta, Francisco referiu-se ainda à prisão perpétua que, como já havia feito em outras ocasiões, definiu como "uma pena de morte disfarçada". Ele disse que espera que a comissão continue a lutar para abolir a pena de morte e que "as ações empreendidas sejam acertadas e frutíferas". Agência Brasil |
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