Iguatu Noticias |
- Prefeito de Iguatu, Aderilo Alcântara se filia ao PSD em evento na cidade de Tauá
- PT age para tentar conter debandada de prefeitos e parlamentares
- Bancada de situação na Câmara de Iguatu se fortalece com a adesão do vereador Marciano da Rodoviária
Prefeito de Iguatu, Aderilo Alcântara se filia ao PSD em evento na cidade de Tauá Posted: 26 Sep 2015 07:47 PM PDT Durante uma solenidade bastante prestigiada, realizada na noite deste sábado (26), na cidade de Tauá, sertão dos Inhamuns, o prefeito de Iguatu, Aderilo Alcântara, oficializou sua filiação ao Partido Social Democrático - PSD. O evento contou com a participação do presidente nacional da sigla, o ministro Gilberto Kassab, da presidente do PSD no Ceará, a prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar, além de outras autoridades. "Depois de conversarmos com as demais lideranças do nosso município, resolvemos aceitar o convite para ingressar no PSD, pois sabemos que o partido atualmente tem uma grande representatividade na Câmara, no Senado e no próprio Governo Federal, e o que a gente espera é que essa mudança possa abrir as portas para que possamos trazer mais recursos para o nosso município", disse Aderilo Alcântara. De Iguatu, também estiveram presentes os vereadores Marciano da Rodoviária, Pedro Lavor e o chefe de gabinete Lindovan Oliveira. |
PT age para tentar conter debandada de prefeitos e parlamentares Posted: 26 Sep 2015 05:58 PM PDT Na tentativa de conter uma debandada estimada em dez deputados e três senadores, o PT escalou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tentar impedir uma possível debandada de parlamentares e prefeitos petistas. Segundo integrantes da direção petista, Lula vai dividir com o presidente nacional do PT, Rui Falcão, a tarefa de convencer os descontentes a permanecerem na legenda. Além disso, o partido deve antecipar as discussões sobre as eleições municipais de 2016. Os efeitos da crise sobre o partido nas eleições do ano que vem e a ameaça de debandada chegaram ser tratados na reunião do Conselho Consultivo da presidência do PT, na segunda-feira, com a presença de Lula, de acordo com participantes daquele encontro. A preocupação aumentou anteontem com o anúncio do deputado Alessandro Molon (RJ), ex-vice-líder do PT na Câmara, de trocar a legenda pela Rede, da ex-senadora Marina Silva. A cúpula petista calcula que o número de parlamentares dispostos a deixar o partido pode chegar a 10 deputados e três senadores. A sigla tem hoje 63 deputados e 13 senadores. Um ministro próximo à presidente Dilma Rousseff usou a palavra "êxodo" ao se referir ao descontentamento de setores da bancada. No momento em que o Planalto conta os votos do Congresso para impedir um processo de impeachment contra Dilma, Falcão e Lula foram escalados para procurar os descontentes e tentar evitar mais baixas. Uma das ferramentas de convencimento é a possibilidade de candidatura nas eleições do ano que vem. "As pessoas vão a campo agora procurar os descontentes e discutir 2016", disse um dirigente petista. Segundo um auxiliar de Lula que participou da reunião do Conselho Consultivo, na segunda-feira, "o PT pode perder tudo, mas, se reeleger o (prefeito) Fernando Haddad em São Paulo, terá ganho a eleição". O partido avalia que Molon trocou o partido pela Rede por falta de espaço para concorrer à prefeitura do Rio no ano que vem, e não por motivos ideológicos ou éticos. Gleide Andrade, uma das vice-presidentes do PT, minimizou o episódio em uma rede social. "Já vai tarde", escreveu ela. Prefeitos Além disso, o PT age para evitar uma revoada de prefeitos que vão disputar a reeleição no ano que vem e temem os prejuízos eleitorais causados pelo envolvimento do partido na Operação Lava Jato. Neste ano, segundo o diretório nacional do PT, 21 prefeitos deixaram a legenda neste ano, sendo que 14 são de São Paulo, quatro do Paraná e dois de Mato Grosso, além do mandatário de João Pessoa (PB), Luciano Cartaxo. O número é menor do que os 34 prefeitos que o PT deve receber na semana que vem, vindos de outros partidos, todos eles em cidades de Piauí, Bahia e Minas Gerais, Estados cujos governadores são petistas. Com exceção da capital paraibana, tanto os que saíram quanto os que estão entrando são de pequenos municípios, inexpressivos eleitoralmente. Cálculo extraoficial de integrantes da executiva petista apontam para 250 baixas, entre prefeitos e vereadores, em 2015. O PT elegeu 632 prefeitos e 5.185 vereadores em 2012. O PT nega que haja uma debandada. "Se fizermos as contas, tirando João Pessoa, vai ficar elas por elas", disse o secretário de Organização, Florisvaldo Souza. Segundo ele, a movimentação entre partidos é natural nesta época por causa das eleições do ano seguinte e deve voltar à pauta em fevereiro de 2016, pois a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso reduziu de um ano para seis meses antes da eleição o prazo de filiação dos candidatos. "O barulho todo que deveria acontecer agora ficou para 2016", disse ele.(AE) |
Bancada de situação na Câmara de Iguatu se fortalece com a adesão do vereador Marciano da Rodoviária Posted: 26 Sep 2015 06:43 AM PDT No início desta semana a população do município de Iguatu foi surpreendida com o anúncio oficial da volta do vereador Marciano da Rodoviária (PTB) para a base política do prefeito Aderilo Alcântara e do deputado Agenor Neto. Com a mudança, a bancada de situação fica com maioria nas votações que requer maioria absoluta, número necessário para aprovação de projeto de lei complementar, por exemplo. Em entrevista para imprensa local, Marciano da Rodoviária justificou a mudança, e disse que no grupo de oposição, no qual ele estava antes, não havia nenhuma proposta para mudar a vida das pessoas mais carentes do município. "Eu sempre cobrava do grupo para que a gente fosse até o governo do estado buscar projetos para o povo de Iguatu. No entanto, nunca fui ouvido", disse. "Diante da falta de compromisso, resolvi retornar para o grupo do deputado Agenor Neto e do prefeito Aderilo, porque é onde existe compromisso de trabalho", completou. A composição da bancada de situação fica da seguinte forma: Nelho Bezerra, Louro da Barra, Bandeira Júnior, Ronald Bezerra, João Lázaro, Antônio do Carmo, Antônio Baixinho, Pedro Lavor e Marciano da Rodoviária. Já a bancada de oposição fica com os seguintes edis: Mário Rodrigues, Vicente Reinaldo, Joaquim do Nascimento, Cida Albuquerque, Eliane Brás, Marconi Filho, Rômulo Fernandes e Rubenildo Cadeira, que preside o órgão. |
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