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O corpo de um adolescente de 17 anos desaparecido desde o dia 22 de
novembro foi encontrado enterrado no quintal de uma casa localizada na
rua Caseira, no Bairro Edson Queiroz, na noite de sábado (3), em
Fortaleza, de acordo com a Polícia Civil. Segundo consta no boletim de
ocorrência registrado pela família, o jovem havia saído de casa para
visitar um amigo, mas não voltou. O dono da residência se tornou o
principal suspeito do crime.
Uma camada de cimento cobria o local onde o corpo estava enterrado, de acordo com a polícia. A casa estava abandonada, o dono da residência se tornou o principal suspeito dos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Buscas estão sendo realizadas para tentar localizá-lo.
De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios, Franco Pinheiro, a família registrou o desaparecimento do jovem no dia 2 de dezembro. “No B.O., os pais falam que algumas pessoas disseram que o filho tinha sido morto na [praia] Sabiaguaba. Então eles já tinham ideia do que podia ter acontecido com o filho”, conta. A família vinha realizando buscas em hospitais e delegacias desde o desaparecimento. "Agora vamos investigar o que aconteceu", explica.
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Segundo a polícia, a família do jovem recebeu uma ligação anônima na
tarde de sábado informando que o filho estava morto e onde havia sido
enterrado. Logo em seguida, os pais do adolescente acionaram a polícia
que, com o auxílio do Corpo de Bombeiros, encontraram o cadáver já em
estado avançado de decomposição. O jovem assassinado já respondia a
processo por homicídio.Uma camada de cimento cobria o local onde o corpo estava enterrado, de acordo com a polícia. A casa estava abandonada, o dono da residência se tornou o principal suspeito dos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Buscas estão sendo realizadas para tentar localizá-lo.
De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios, Franco Pinheiro, a família registrou o desaparecimento do jovem no dia 2 de dezembro. “No B.O., os pais falam que algumas pessoas disseram que o filho tinha sido morto na [praia] Sabiaguaba. Então eles já tinham ideia do que podia ter acontecido com o filho”, conta. A família vinha realizando buscas em hospitais e delegacias desde o desaparecimento. "Agora vamos investigar o que aconteceu", explica.
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