Pressão da urgência deixa 29 mil à espera de cirurgias eletivas

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Segunda-feira, 19 de maio de 2025

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Emergências barram fim da fila de 29 mil pessoas que esperam por cirurgias eletivas em BH. Cruzeiro e Atlético empatam sem gols em clássico pela nona rodada do Brasileirão. Problemas ambientais no Brasil podem ser provocados por demanda da China por soja. Preço do café nos supermercados quase dobrou em um ano em BH. Veja esses e outros destaques desta segunda-feira, 19 de maio de 2025.

Paciente que aguarda cirurgia eletiva
Notícia número 1

Fila para cirurgias eletivas

Pressionada pelos atendimentos de urgência, a fila para cirurgia eletiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em BH já acumula 29 mil pessoas. Marilda de Fátima Correa, 47, por exemplo, espera há três anos por uma prótese e, nesse período, perdeu a mobilidade, o emprego e a independência. O governo de Minas diz que quer "zerar" a fila no Estado até 2028, apostando na descentralização dos atendimentos e na abertura de hospitais regionais com vocação cirúrgica.

Notícia número 2

Clássico

Em um clássico muito 'pegado' e marcado por grande público no Mineirão, Cruzeiro e Atlético ficaram no empate de 0 a 0 no Mineirão, na noite de ontem, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Veja a cobertura completa em O TEMPO Sports, que estreia hoje novos programas em sua grade. Veja as novidades.

Notícia número 3

Preço nas alturas

O preço do café subiu 95,88% em 12 meses em Belo Horizonte. A tradicional bebida amada dos mineiros, que no ano passado ainda custava menos de R$ 20 (pacote de 500 g), hoje passa de R$ 40 em alguns estabelecimentos da capital. Segundo dados divulgados na pesquisa da cesta básica realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), o café moído (0,6 kg) chegou a uma média de preço de R$ 38,04 em abril. Só nos primeiros quatro meses de 2025, o aumento no preço é de quase 40%. Para a tristeza dos amantes da bebida, o custo do produto na prateleira não deve cair. Entenda o cenário.

Notícia número 4

Soja e problemas ambientais

No xadrez econômico mundial, cada movimento das peças importa. Em uma das últimas jogadas de Trump contra a China, o presidente dos EUA subiu o tom na guerra tarifária - o que pode ter trazido potenciais benefícios para as exportações brasileiras de soja para o país asiático. Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), até abril de 2025, o país já exportou 40,05 milhões de toneladas, volume 2,6% superior ao mesmo período de 2024. Desse total, 75% foi para a China. No entanto, especialistas alertam que a alta da demanda a longo prazo pode aumentar a monocultura e trazer consequências para o país. Entenda os impactos.

Notícia número 5

Seminário O TEMPO

Como lidar com quatro gerações no mesmo ambiente profissional, em meio à revolução da inteligência artificial e mudanças comportamentais e culturais? Para discutir os desafios e oportunidades desse novo cenário, O TEMPO promove amanhã, 20 de maio, o seminário "Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações". O evento gratuito será realizado no Teatro Feluma. Os ingressos estão disponíveis para retirada no site do Sympla.

Notícia número 6

Vem aí...

CONTEÚDO DE MARCA. Minas Gerais se prepara para mais uma celebração dos sabores que fazem parte da sua identidade. A sétima edição do Festival do Queijo Artesanal de Minas já tem data marcada: será de 12 a 14 de junho, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte. Pela primeira vez, o evento contará com a participação da região produtora do Queijo Cabacinha, tradicional do Vale do Jequitinhonha. Realizado pelo Sistema Faemg Senar e Sebrae Minas, o Festival tem entrada gratuita e extensão programação. Saiba mais.

Notícia número 7

Alimentos 'coloridos'

A decisão da Anvisa de manter a permissão do dióxido de titânio como aditivo alimentar no Brasil, mesmo após a proibição pela União Europeia em 2021, reacendeu o debate científico e regulatório sobre a segurança da substância, amplamente utilizada pela indústria de alimentos. Presente em produtos como chicletes, biscoitos, sucos em pó, balas e alguns medicamentos, esse corante branco perolado tem sua segurança questionada por alguns estudos, enquanto autoridades brasileiras defendem que os riscos são mínimos quando considerado o formato específico utilizado na alimentação. Entenda a situação.

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